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Fundação Cultural

02/04/2019 - Projeto ao Cubo comemorou cinco anos em grande estilo no último domingo

Atração teve participação da cantora Ana Vilela e do Coral Infantil do Marista na abertura do evento

O Cine Teatro Municipal Vera Cruz foi palco da comemoração de cinco anos do Projeto ao Cubo neste domingo (31) e reuniu mais de 700 pessoas. Além do trio uberabense, o evento capoioado pela Fundação Cultural de Uberaba contou com a participação do Coral Infantil do Colégio Marista e de Ana Vilela.


A abertura ficou por conta da cantora Ana Vilela, conhecida nacionalmente pela música "Trem Bala". No primeiro momento, Ana dividiu o palco com Maria Sande, aluna do sexto ano e integrante do Coral Infantil do Colégio Marista, fazendo participação na música "Promete".  O Coral do Marista estava acompanhado por Rosana Pontes Prata Oliveira Santos, coordenadora do Serviço de Arte e Cultura, o SEAC, e Denise Fuzaro, professora de música da escola. Em seguida, outros alunos do Coral acompanharam Ana Vilela na sua música de maior sucesso, "Trem Bala".


Rosana explica que os integrantes do Projeto ao Cubo convidaram o Coral participar da atração comemorativa. "Todos ficamos entusiasmados, claro! Tratamos de entrar em contato com os pais, correr atrás das autorizações e de dar todo o suporte necessário para uma apresentação externa e de grande porte. Eles sempre se apresentam nos eventos da escola, mas foi a primeira vez que fizeram algo desse nível e adoraram", declara.
"Nós ensaiamos com os meninos. Não tem como não ficar emocionado com essa parte do show. E foi incrível! Os meninos cantam muito bem e estavam na coxia do teatro esperando felizes para fazer uma boa música para deixar os pais, o público e a gente felizes. A música de verdade serve é para isso: para arrepiar, deixar boa lembrança e eu acho que isso aconteceu ontem", finaliza Pablo Carvalho, vocalista da banda Projeto ao Cubo.


Ana Vilela conta que a música entrou muito cedo na sua vida. “Sempre gostei de ouvir música e cantar. Meus avós gostavam de ouvir rádio, então, era muito natural ouvir música o tempo todo. Mas, cantar profissionalmente foi depois que a música Trem Bala estourou e foi tudo muito espontâneo, nada pensado. Enxergo a música como forma de cura de forma muito grande. A gente escuta muitas histórias e isso emociona, saber que aquilo que você escreve toca as pessoas e tem um poder de fazer a diferença na história de alguém”, declara Ana Vilela.

Estagiária Jorn. Ana Rizieri

 
 
 

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