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Fundação Cultural

25/05/2018 - Sede da Fundação Cultural recebe alunos da UFTM para oficina de Educação Patrimonial

A Fundação Cultural de Uberaba realizou ação com estudantes do curso de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Uberaba (UFTM) nesta quinta-feira (24). O Setor Municipal de Patrimônio Histórico e Cultural (Sempac), através do professor de História Gustavo Vaz Silva, do historiador Miguel Jacob e do estagiário de História Maycon Júnio, ministraram oficina sobre a importância de preservação dos bens materiais e imateriais da cidade de Uberaba.

Gustavo esclarece que dentro do quadro de ações da Educação Patrimonial, há uma ampliação dela, para que se possa trabalhar com comunidades, professores, escola em nível fundamental I e II, ensino médio e ensino superior. No caso das universidades o setor de patrimônio já tem, desde o ano passado, a parceria com o curso de Ciências Biológicas e com a professora Maria Cristina Ribeiro.

“A ação busca levar um pouco da história da cidade de Uberaba, da cultura, do patrimônio imaterial e material para escolas e instituições”, afirma Gustavo. As palestras de Educação patrimonial ocorrem todo ano, sempre no primeiro semestre e hoje, além da aula no prédio da Fundação Cultural, os presentes também passaram pela Catedral Metropolitana, onde o professor de história falou um pouco sobre o processo de tombamento da igreja. Depois eles foram em mais dois bens tombados; o Solar Castro Cunha e a Câmara Municipal de Uberaba.

A professora do Magistério Superior da UFTM, dentro do curso de Ciências Biológicas, Maria Cristina Ribeiro, conta que a palestra faz parte do estágio curricular supervisionado obrigatório. “Na licenciatura plena são quatro estágios supervisionados, o um, que é este, trata principalmente de questões da educação não formal, de espaços não escolares. Nesse primeiro semestre de 2018 são 23 alunos e nós começamos a trabalhar primeiro as questões de cultura. São aproximadamente dez espaços não escolares selecionados pelos alunos e eles estão fazendo todo o trabalho. Nessa atividade, que chamamos de prática, eles fazem o contato, elaboram o roteiro e nós vamos nesses lugares, permanecendo cerca de 3 a 4 horas.” Maria Cristiana ainda informa que, no primeiro momento, os alunos fazem uma discussão sobre cultura e depois uma sobre ciência, para poderem analisar as relações entre cultura e ciências.

Raiane Duarte – estagiária de Jornalismo

Comunicação PMU/FCU

 
 
 

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