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Fundação Cultural

15/05/2018 - Museus de Uberaba convidam a população prestigiar os espaços na Semana Nacional dos Museus

Abordando o tema “Museus hiperconectados: novas abordagens, novos públicos” - a Fundação Cultural de Uberaba, por meio dos Museus de Uberaba, divulga a agenda dos equipamentos para comemorar a 16ª Semana Nacional dos Museus, que finaliza dia 18, sexta-feira, com o Dia Nacional dos Museus.

O Memorial Chico Xavier, além da mostra fixa do líder espiritual Chico Xavier, está com a mostra “Encruzilhadas”, que trabalha Expressões Quilombolas e é composta por 15 trabalhos da artista Daniella Néspoli, além de algumas obras da artista Maria Conceição Vilela e dos artesãos Leonildo Antônio Gomes e Thiago Santos Costa. Daniella Néspoli é natural de Pirassununga, no estado de São Paulo e vive há oito anos em Uberaba. A escolha da temática está dentro da dimensão política da arte, que busca construir um espaço coletivo social de reflexões. Néspoli esclarece que a exposição é um ponto estratégico, é a encruzilhada do passado e do presente, criando caminhos para o futuro.

Localizado na Av. João XXIII, n° 2011, o Memorial funciona de terça a sexta, das 13h às 18h. A visitação é gratuita.

O Museu de Arte Sacra (MAS), que fica na Igreja Santa Rita, está com Exposição “Sob a Divina Luz da Arte Cerâmica”, da ceramista Lusa Almeida. Estão à mostra oito obras sacras, que foram doadas para acrescentar o complexo de arte do museu e uma exposição de Dona Lusa, artesã reconhecida nacionalmente. O Museu fica aberto de terça a sexta-feira, das 12h às 17h30 e sábado e domingo das 8h às 11h30.

Já no Museu de Arte Decorativa, o público tem a arquitetura somada a um acervo de obras decorativas que destacam a história de Uberaba. A Fundação Cultural de Uberaba também destaca que promoverá, no dia 26 de maio, a 1ª Feira CCBRas de Cerâmica Contemporânea em Uberaba, com parceria da Organização Cerâmica Contemporânea Brasileira (CCBRAs). A data escolhida celebra o dia nacional do ceramista e propõe divulgar essa modalidade de arte, atraindo o público em geral e os artistas e artesãos da cidade.

O evento ocorrerá nos jardins do MADA e contará com a presença de vários ceramistas brasileiros, expondo esculturas, objetos, peças utilitárias e livros de arte. A feira começa às 10h e vai até às 19h, tendo no período da noite a oficina prática da queima Raku, técnica alternativa que será realizado pela ceramista Cris Rocha.

Na semana do Museu, o Museu dos Dinossauros e Centro Pesquisas Llewellyn Ivor Price oferecem visitas guiadas de terça (15) a domingo (20) das 8h às 17h. Visualização do céu em Peirópolis, no sábado (19) das 19h às 23h. Também estão programadas duas palestras, com o tema "Astronomia no Cotidiano" e "O que ver no céu", para contextualizar os participantes sobre a atividade de visualização do céu que iniciará por volta de 20h.

O Museu da Capela, que fica na Capela do Nossa Senhora das Dores na Praça Tomás Ulhôa, 340, faz visita educativa mediada com o público infanto-juvenil até o dia 18, das 8h às 10h e das 14h às 17h. O local também está promovendo a projeção de slides e contação de história para o público Infanto-Juvenil, abordando antigas tecnologias, unindo o passado com o presente. No dia 20 de maio, das 9h às 10h30, acontece a Celebração Eucarística de Centenário – Missa Comemorativa do Centenário de nascimento de Ir. Loreto Gebrim, com a participação do Coro Vozes Gregorianas.

Museus hiperconectados: novas abordagens, novos públicos - O modo de interação dos museus com seu entorno, especialmente nos grandes centros urbanos, definitivamente foi impactado com o avanço da conectividade digital. Para alguns, a interação entre pessoas e máquinas tornou-se capital. Para outros, ainda há limites a serem superados para dar conta do novo paradigma digital.

Na perspectiva dos profissionais do campo museal, a era digital apresenta desafios, mas cria oportunidades de aumento exponencial da influência destes agentes culturais na sociedade do conhecimento. A tarefa social da curadoria digital, sobre o que precisa, de fato, ser arquivado digitalmente, em quais formatos e com qual documentação, emerge no século 21 como experiência participativa e colaborativa com os públicos interessados. Mas deve caber aos profissionais e pesquisadores o papel de ativadores e moderadores do processo. Para tal precisam estar preparados e em sintonia com a modernização de suas instituições e com as políticas estabelecidas para o setor.

Estagiária Jorn. Ana Rizieri

Comunicação PMU/FCU

 
 
 

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