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Fundação Cultural

17/06/2014 - Encontro de Catira mostra 450 anos de tradição

Encontro acontece neste sábado, no Teatro Municipal Vera Cruz, e mostra o documentário “Catira - Uma Tradição de 450 Anos”, realizado em 30 cidades de seis estados brasileiros e apresentação da dança folclórica

Acontece neste sábado (21), o Encontro de Catira, com apresentação de grupos de Catira que participaram do documentário realizado em seis estados do país, chamado “Catira - Uma Tradição de 450 Anos”, numa realização da Fundação Cultural de Uberaba. O evento será para apresentar à Vale Fertilizantes, empresa patrocinadora do evento,  o livro e DVD resultante da pesquisa. O evento acontece no Teatro Municipal Vera Cruz, às 20h. O livro e o DVD serão distribuídos a museus, bibliotecas, escolas, entidades culturais públicas e privadas, imprensa e interessados.

O objetivo do evento, que é aberto e gratuito, é apresentar o resultado do projeto, demonstrando a força que a cultura tem quando a empresa privada tem sensibilidade para apoiar as iniciativas culturais do país. É, também, divulgar esse rico patrimônio que é a catira, genuinamente brasileiro, contribuindo para sua manutenção e valorização.

Grupos de Catira que participaram do documentário realizado pelo projeto em 30 cidades, de seis Estados brasileiros, farão apresentações de Catira durante o encontro. Partes do livro e do DVD serão apresentadas num telão instalado no Teatro Municipal Vera Cruz, para demonstração do trabalho realizado ao público presente.

Na programação consta a abertura oficial com a presença de representante da empresa VALE S/A, da presidente da Fundação Cultural de Uberaba, Sumayra de Oliveira e do prefeito Paulo Piau, quando será feita a entrega de um exemplar do livro e do DVD à empresa.

O Encontro de Catirarende homenagem a essa alegre dança do folclore brasileiro, também conhecida como cateretê é típica do universo caipira, que tem o ritmo marcado pela batida dos pés e das mãos dos dançarinos. Com influências indígenas, africanas e europeias, tem suas maiores raízes nos estados de Mato Grosso, Goiás e ao norte de Minas Gerais. A coreografia é executada, geralmente, por homens – boiadeiros e lavradores – e pode ser formada por seis a dez componentes e mais uma dupla de violeiros, que tocam e cantam a moda. Mas as mulheres participam cada vez mais da dança.

O evento está sendo considerado uma oportunidade de confraternização folclórica, incentivando as tendências e rumos da música de raiz, além de estimular a continuidade desta manifestação.

“Uberaba é a cidade brasileira que mais incentiva essa manifestação cultural, uma vez que aqui contamos com cinco grupos em atividade. A Fundação mantém uma Escola de Viola por mais de 20 anos, e isso faz diferença. Já realizamos dois festivais nacionais de Catira, o último em 2013, com grande sucesso. Este projeto reforça o investimento cultural neste setor, fruto da parceira de sucesso com o Ministério da Cultura, através da Lei Rouanet, e com a empresa Vale, que patrocinou todo o projeto de pesquisa”, destaca a presidente da Fundação, Sumayra Oliveira.

 

Jorn. Maria das Graças Salvador

Comunicação PMU/FCU – 12.16.2014

 
 
 

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