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Fundação Cultural

20/02/2014 - Maestro Roberto Sion é a atração do Domingo na Concha

Saxofonista, flautista e clarinetista, compositor, arranjador, maestro e professor, Roberto Sion é um dos mais respeitados nomes da música instrumental brasileira e enriquece o Domingo na Concha neste dia 23

A Fundação Cultural recebe no Domingo na Concha desta semana o instrumentista, arranjador, maestro e educador Roberto Sion, um dos mais atuantes e respeitados nomes da música instrumental brasileira. Além de saxofonista, flautista e clarinetista, Roberto Sion também é reconhecido pelo seu trabalho de compositor, arranjador, maestro e professor.
Sion foi o vanguardista em utilizar os elementos do jazz, do erudito, da música brasileira, seja ela Bossa Nova ou samba, fazendo deste estilo sua marca registrada.

O instrumentista iniciou sua vida artística aos 5 anos, no piano. Aos 13 anos, ampliou para saxofone, clarineta, solfejo, harmonia e canto coral no Conservatório Lavignac, em Santos. Formado em Psicologia, aos 25 anos, decide-se de corpo e alma pela música e segue então para Berklee School of Music onde aprofunda seus conhecimentos de arranjo e improvisação. Estuda saxofone com Joseph Viola, Ryo Noda, Lee Konitz e Joe Allard.

 Desenvolve e aprimora sua carreira de compositor e arranjador e estuda análise e composição com Damiano Cozzella, Olivier Toni, Willy C. Oliveira e H. J. Koellreutter.  Desenvolve seus estudos de flauta com Grace Bush. Realizou várias viagens a Argentina e Europa, com Vinicius e Toquinho, tendo participado junto a eles da famosa turnê européia com Antonio Carlos Jobim e Miucha.

Sion tem em seu currículo 14 álbuns gravados, como instrumentista, compositor e arranjador e apresentações como solista na Europa, EUA, Japão e mais recentemente em Israel, junto a Leila Pinheiro, Nelson Ayres e Filarmônica de Jerusalém. Durante sua estada no Japão em 1996 recebeu “... pela criatividade de sua Obra nos últimos 30 anos...” a crítica de “... um dos mais importantes alto-saxofonistas do mundo...” (tradução juramentada – Consulado do Japão em São Paulo).

Conhecido por seu trabalho no início da bossa nova e depois na música instrumental, em discos solo, com o grupo Pau Brasil ou ao lado de Nelson Ayres, Toninho Ferragutti e Jane Duboc, entre outros, Roberto Sion atua também como educador, arranjador e regente. É fundador, diretor artístico e regente titular da Orquestra Jovem Tom Jobim desde 2001, quando foi criada. “12 canções inéditas”, no qual toca piano, flauta e saxofone, é seu primeiro disco solo desde 2005, quando lançou “Sion & Companhia”.


Desde 1986 tem ministrado conferências e workshops, principalmente sobre Técnicas de Improvisação – Harmonia – Composição e Arranjo, em vários estados brasileiros. Antes de Roberto Sion, o público poderá ouvir um novo talento de Uberaba, que têm dado verdadeiro show aos domingos.

 

Jorn. Graça Salvador

 
 
 

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