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Fundação Cultural

02/09/2011 - Usina Monjolo será tombada

Usina Monjolo será tombada Usina Monjolo será tombada Usina Monjolo será tombada

Em uma visita à antiga Usina Hidrelétrica Monjolo na manhã desta sexta-feira (2), representantes da Fundação Cultural, Conphau e Câmara Municipal estiveram nas antigas instalações da Usina, a fim de saber a atual situação do local com o objetivo de se realizar o processo de tombamento das edificações antigas existentes.

Estiveram presentes durante a visita o presidente da Fundação Cultural, Fábio Macciotti, o Presidente da Câmara Municipal, Luiz Humberto Dutra, a Coordenadora do Conphau, Juliana Mello, o Historiador Pedro Coutinho e o proprietário da antiga Usina Monjolo, Vander Rodrigues Andrade Melo.

Durante a visita os representantes do poder público puderam conhecer um pouco mais da história do local, que a partir de outubro passará por um processo de restauração e recuperação das áreas históricas. De acordo com Juliana Melo, Coordenadora do Conphau, em um primeiro momento, com apoio do CONPHAU, será realizado o tombamento municipal, através de um decreto. “Além disso, nós incluiremos no nosso planejamento de trabalhos do ano que vem (2012) a elaboração do dossiê de tombamento da Usina Monjolo para encaminhamento do relatório anual do ICMS Cultural” ressalta Juliana.

Para Fábio Macciotti, Presidente da Fundação Cultural, o tombamento do bem possibilitará a preservação da memória do Estado, uma vez que teremos a oportunidade de levar às gerações futuras a importância da energia em Minas Gerais, já que a Usina Monjolo foi a terceira Usina Hidrelétrica criada no País. O Historiador do Conphau, Pedro Coutinho esteve durante a visita e fez um resgate da importância histórica da usina. De acordo com Coutinho, a Usina foi criada em 1905 por empresários Uberabenses da época, em especial o Dr. José Ferreira.

A Usina representa a memória do empreendedorismo dos Uberabenses da época. Todo o equipamento foi importado da Alemanha, inclusive veio acompanhado de técnicos para sua montagem e operação, os quais acabaram fixando residência em Uberaba e seus descendentes permanecem até hoje, família Finhold.

 

 
 
 

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