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Gabinete

12/02/2010 - Famílias da Vila Esperança são transferidas para casas provisórias

Dando sequência ao que foi acordado entre o prefeito Anderson Adauto e assessoria de gabinete da Prefeitura Municipal, as famílias retiradas da área de risco na Vila Esperança, abrigadas no Centro Municipal de Educação Infantil Francisca V. Wenceslau – Cemei/Beija-Flor II, foram alocadas provisoriamente em casas cedidas por particulares, enquanto a transferência definitiva não é realizada.

Nesta quinta e sexta-feiras, dias 11 e 12, as três famílias do Cemei se mudaram para as casas provisórias, sendo duas no Residencial 2000 e uma no Jardim Brasília. Das outras duas famílias retiradas, uma se encontra abrigada na casa funcional da Escola Arthur de Melo Teixeira, e a outra na casa de familiar.

De acordo com o assessor de gabinete Ildeu Menezes, o trabalho só foi possível graças à boa vontade dos proprietários, que cederam suas casas a essas famílias, e devido à cooperação de todos os envolvidos. “É um processo que contou com a boa vontade de todos, como dos proprietários, de nós da prefeitura, e até a Cemig e Codau que contribuíram também prestando serviços como a ligação da água e luz em caráter imediato”, pontuou.

A beneficiária Luciene Guimarães, que mora com o marido e três filhos, falou da importância de sair do Cemei para uma casa. “Aqui teremos mais conforto mesmo, porque onde a gente estava era uma escola e não tinha condições de viver lá, e mesmo que aqui seja emprestado, é um lar”, finalizou.

Ildeu lembrou que, conforme determinação do prefeito Anderson Adauto, em 60 dias as 10 casas que serão construídas em caráter emergencial, já serão entregues, para que essas famílias possam ser transferidas definitivamente.

Inclusive, já foi publicado na última edição do jornal Porta-Voz, o decreto 1.037/2010 que declara a emergência e urgência na contratação de empresas para execução de obras de engenharia destinadas à recuperação do patrimônio público e para eventual reconstrução de imóveis destruídos, reparação e recuperação de imóveis danificados, para fornecimento de materiais de construção e demais serviços correlatos, durante o período necessário para esta reconstrução.
 

 
 
 

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