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Serviços Urbanos

12/04/2019 - Obra da Terezinha Campos Wack está parada aguardando a estiagem

Iniciativa vem corrigir erro histórico em canalização de córrego, segundo coordenador do Água Viva

É verdade que as obras de drenagem pluvial na Rua Terezinha Campos Wack e parte das transversais: Princesa do Sertão, Dolores Cunha Campos, Angélica e  Vitório Varotto estão paradas já há algumas semanas. Orçado em  R$ 1 milhão 551  mil 426,48  o serviço vai por fim a uma situação histórica na Vila Maria Helena, imediações da Avenida Santa Beatriz. O investimento é fruto de recursos do Projeto Água Viva. 


A atividade necessita de solo seco, conforme explica o engenheiro e coordenador do Projeto Água Viva, José Maria Barra. Segundo ele não tem como fazer qualquer ação com chuva ou tempo inconstante e que agir assim seria um erro e desperdício de recursos. 


Fato ocorrido hoje demonstra bem a importância da obra, haja vista que veículo de carga teve incidente na via em ponto onde ainda não foram iniciadas as obras, fruto de afundamento de  bloquete.


A necessidade da obra em toda a extensão, afirma Barra, é “córrego mal canalizado há décadas” (pelo menos cinco). Para sanar a situação e riscos estão sendo removidos todos os tubos.


O trabalho foi programado para três etapas. A primeira que já começou e está parada por conta do tempo instável, compreende trecho entre a Avenida Santos Dumont  e a Rua Angélica, tendo sido tomado o cuidado de fazer um  lado, depois outro e ante à paralisação impactar o menos possível no acesso às garagens dos imóveis ali existentes.


São necessários pelo menos dez dias consecutivos de sol para a retomada da obra, conforme informa José Maria Barra. “É necessário neste momento, para corrigir um problema histórico e diante de fenômenos naturais que nos obrigam a parar, que a população, sobretudo os moradores do entorno, tenha tolerância e entendimento”, pede.


As três etapas da obra devem estar concluídas dentro de aproximadamente três meses. Os bloquetes, pela dificuldade de mão de obra para assentamento darão lugar à pavimentação asfáltica e ficaram depositados no horto florestal para que sejam reutilizados posteriormente.  


Jorn. Gê Alves
Direção de Jornalismo

 
 
 

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