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CONPHAU

29/09/2018 - Conphau avalia as obras do Espaço Arthur Machado

Membros do Conselho de Patrimônio Histórico e Artístico de Uberaba (Conphau) visitaram a obra do Espaço Arthur Machado, compreendendo a reforma e revitalização do “Calçadão” e da Praça Rui Barbosa, nessa sexta-feira (28). Estavam presentes o arquiteto e urbanista, que está como presidente do Conphau e é superintendente da Secretaria Municipal de Planejamento (Seplan), Daniel Felipe Rodrigues, a arquiteta e urbanista, chefe da Seção de Patrimônio Histórico e Cultural (Sempac) da Fundação Cultural de Uberaba, Daniela Velludo de Souza, o arquiteto e urbanista do Instituto de Engenharia e Arquitetura do Triângulo Mineiro (IEATM), Felipe Colmanetti Moura,  a arquiteta e urbanista representante do Conselho de Arquitetura e Urbanismo de Uberaba (CAU), Bruna Belela Amui e os estagiários de arquitetura da Sempac, Raiza Mota e Matheus Camargos.


Bruna Amui explica que os membros do Conselho enxergaram um nicho de trabalho e uma forma de assessorar e ajudar os lojistas. “O Conphau trabalha com o patrimônio histórico e essa área toda é de valor histórico. Vimos a necessidade de intervir para não descaracterizar. Vamos tentar de forma, sem ser agressivo e impor demais, ajudar esses lojistas que vão pintar as fachadas de sua loja ou fazer um projeto”.


A proposta do Conphau foi analisar o que já foi realizado e ver o que poderia ter sido feito para aplicar nas próximas atividades. “É uma forma de transformá-lo em um Conselho mais participativo e para mostrar que com pequenas ações conseguimos modificar e de uma forma singela e simples. Essas atitudes vão ter relevância lá na frente, as pessoas vão crescer vendo a cidade bonita e com valor histórico”, acrescentou. 


Felipe Colmanetti completa que querem criar uma rede de amparo, “um lugar onde possam recorrer à opinião técnica e conceitual. O foco é recuperar o uso do imóvel e, ao máximo, as características originais”.


“Podemos auxiliar em coisas que podem ser melhoradas; como questões estruturais e de funcionamento, questões da saúde do edifício. O mais importante é aproximar a convivência, informar as pessoas, passar uma educação arquitetônica, para que eles entendam que há um profissional por trás disso, que não é uma área sem cuidado, que tem legislação, que tem norma, é aproximar e desmistificar o papel do arquiteto”, elucida Felipe.


Daniela Velludo ressalta a importância de preservar os bens imóveis do centro histórico do Município. “Esta ação em parceria com Conphau, prevê a valorização dos bens inventariados e tombados, resgatando as antigas fachadas dos imóveis. É uma forma de educação patrimonial tanto para os lojistas como para os visitantes, pois o intuito é fomentar e sensibilizar as pessoas na conservação dos estilos arquitetônicos daquela época”.


O presidente do Conselho, Daniel Rodrigues reafirma a necessidade de o Conphau estar atuando com os técnicos para assessorar e disponibilizar tais profissionais em prol da preservação e melhoria da paisagem urbana. “Em questão de obra temos visto que os lojistas realmente entenderam a situação sendo a sugestão do projeto aprovada por todos eles. Noventa por cento das lojas já estão se adequando e agora vamos para a parte da Praça Rui Barbosa efetivamente, que é onde o Conphau terá maior atuação no momento, tendo em vista que eles ainda não começaram as obras e foram notificados ontem”.  A data prevista para a adequação das lojas no entorno da Praça Rui Barbosa é dia 22 de outubro.


Raiane Duarte – estagiária de Jornalismo
Comunicação PMU/FCU

 
 
 

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