WEBISS

WEBMAIL

MULHER

EMPREENDEDOR..

ACESSIBILIDADE

-A

A

+A

ACESSIBILIDADE

-A

A

+A

Parque Tecnológico

18/04/2017 - Parque Tecnológico elabora mapa de competências científicas de Uberaba

O Parque Tecnológico de Uberaba está desenvolvendo um diagnóstico de Ciência, Inovação e Tecnologia da cidade. O trabalho tem feito um levantamento das instituições de ensino e pesquisa com o intuito de determinar a estrutura e expertise que vem sendo produzidas nas diversas áreas do conhecimento.
 
“Queremos conhecer o que o município tem em termo de pesquisa e desenvolvimento. Para isso estamos levantando os equipamentos e os espaços dentro das instituições que são reservados para pesquisa. O objetivo maior é de ter a percepção da produção de conhecimento do município, para sabermos o que a cidade tem para oferecer e quais oportunidades de parcerias poderão ser criadas”, explica a pesquisadora da FAPEMIG, da equipe do Parque Tecnológico, Melissa Miziara.
 
Para realizar esse trabalho a equipe do parque visitou instituições como FAZU, FACTHUS, IFTM, UFTM, UNIUBE, EPAMIG e EMBRAPA, para identificar as estruturas, laboratórios e linhas de pesquisa, além de levantar as parcerias existentes, gargalos e políticas internas.
 
A gestora do Parque Tecnológico, Raquel Resende, enfatiza que uma das muitas vantagens em estar em um Parque Tecnológico, é a proximidade de pesquisadores, laboratórios e inúmeros recursos para a pesquisa e a inovação. O que faltava era uma ferramenta que reunisse todas as informações em um só local.
 
"Uberaba passará a ter um portfólio de serviços acadêmicos e tecnológicos, atualizado semestralmente. Vamos conhecer o que existe em termos de estrutura, laboratórios, equipamentos, linhas de pesquisa, que está à disposição do empresário e da sociedade em geral. Esta ferramenta permitirá que recursos sejam utilizados em conjunto, otimizando tempo e dinheiro. O apoio da FAPEMIG e SEDECTES na realização deste trabalho tem sido fundamental, e essa metodologia poderá ser replicada em outros municípios”.
 
A primeira edição da cartilha está em fase final, e será divulgada gratuitamente. A segunda fase do projeto, que acontece a partir do segundo semestre, envolverá o levantamento dos serviços tecnológicos que são ofertados por mais instituições e também pela iniciativa privada, bem como recursos disponíveis para a inovação.
 
O coordenador geral de seção do Campus Uberaba da IFTM, Eduardo Gonçalves, tem atuado junto com a equipe do parque no desenvolvimento da pesquisa e destacou que além das competências, estão sendo levantadas as principais barreiras que os pesquisadores enfrentam de forma que o Parque consiga ajudar na comunicação entre a academia e as empresas.
 
“A análise preliminar dos resultados já apresenta que a maior parte dos pesquisadores demonstra intenção de realizar projetos com a iniciativa privada e o setor produtivo. Nossa expectativa com esse trabalho é de conseguir promover esses contatos. A partir do momento que você tem o conhecimento de todas as empresas de base tecnológica que demanda tecnologia e do outro lado temos o conhecimento de quais são as pesquisas que estão acontecendo no município e que pode ser ofertada a gente consegue promover uma interação mais ampla dentro da cidade”, pontua Eduardo.
 
Jorn. Natália Melo
Comunicação PMU 

 
 
 

Outras Notícias: Parque Tecnológico



Voltar