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Gabinete

03/04/2009 - Prefeito conhece em Brasília detalhes do programa Habitacional do Governo Federal

Prefeito Anderson Adauto participou de audiência nesta quinta-feira (1º de abril) com a Superintendente Nacional de Habitação da Caixa Econômica Federal, Bernadete Maria Pinheiro Cury. Ele estava acompanhado do Deputado federal Aelton Freitas (PR/MG) e dos Prefeitos de Uberaba, Pirajuba, Campo Florido e Veríssimo, além de vereadores de Vazante e Uberaba. A comitiva foi conhecer detalhes do recente programa habitacional lançado pelo Governo Federal, “Minha Casa Minha Vida”, que pretende construir 1 milhão de moradias para famílias com renda de até 10 salários mínimos.

Anderson Adauto disse estar disposto a não medir esforços para que o município ofereça já a partir do dia 13 de abril, as operações financeiras do pacote habitacional. Em Uberaba uma comissão para agilizar os processos de definição de áreas e os e a viabilização dos investimentos imobiliários já foi constituída e está sob a coordenação do presidente da Companhia Habitacional do Vale do Rio Grande (Cohagra), Samir Cecílio Filho. 

O Deputado Aelton Freitas solicitou a revisão do critério que exclui do Programa municípios com menos de 50 mil habitantes.  Para ele, “essa medida irá prejudicar boa parte de municípios mineiros que apresentam um déficit habitacional para famílias com renda de até 06 salários mínimos que se encaixam nas exigências do Minha Casa Minha Vida”, afirmou.

Como presidente da Amvale, o prefeito Anderson apóia a solicitação do parlamentar, ressaltando a necessidade de todos os municípios terem acesso ao programa de moradia. 

O Governo prevê que vai investir cerca de R$ 34 bilhões no programa. Desse total, R$ 25,5 bilhões virão dos cofres da União, R$ 7,5 bilhões do FGTS, e R$ 1 bilhão do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Do total de moradias, 400 mil serão destinadas para quem tem renda até três salários mínimos. Outras 200 mil para quem recebe entre três e quatro salários mínimos. 100 mil para quem tem renda entre quatro e cinco salários mínimos. Outras 100 mil para quem recebe entre cinco e seis salários mínimos. As 200 mil restantes são para população que recebe entre seis e dez salários mínimos.

 
 
 

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