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Gabinete

11/03/2016 - Paulo Piau reivindica no MS aumento no Teto Mac

Prefeito se reúne hoje com vice-presidente Michel Temer, vice-governador Antonio Andrade e secretário Altamir Rosô para dar continuidade à discussão sobre as questões fiscais relativas à produção de fertilizantes no Brasil
 
No sentido de ampliar os recursos para as entidades contratualizadas da Secretaria de Saúde de Uberaba, o prefeito Paulo Piau esteve hoje (10) no Ministério da Saúde, em Brasília. Ele lembra que a cidade atende muito mais do que recebe pelo Sistema Único de Saúde.


“Precisamos de um acréscimo no Teto Mac de pelo menos R$ 2 milhões mensais. Precisamos das entidades e instituições que atendem pelo SUS, mas o valor pago atualmente não condiz com a quantidade de serviço prestado pelas contratualizadas. É preciso rever isso”, disse ele.


O Teto Mac é o Teto Municipal da Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar, cujo limite financeiro é um dos Blocos de Atenção de Média e Alta Complexidade e destina-se ao financiamento dos procedimentos e de incentivos permanentes, transferidos mensalmente para custeio de ações de média e alta complexidade, de acordo com a Programação Pactuada e Integrada (PPI).


Ainda em Brasília, o prefeito Paulo Piau esteve com Maurício Muniz, Secretário Nacional do PAC, no sentido de buscar informações em relação aos projetos de Uberaba, que aguardam liberação de recursos.


Agenda – Dando prosseguimento à discussão ocorrida no dia 1º de março na Petrobras, o prefeito Paulo Piau se reunirá amanhã (11), com o vice-presidente da República, Michel Temer. Participarão da reunião o vice-governador Antonio Andrade, o Secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, Altamir Rosô, representantes dos Ministérios da Agricultura e de Minas e Energia, entre outros.


Segundo Piau, o encontro é para dar continuidade à discussão sobre as questões fiscais que envolvem a produção de fertilizantes no Brasil. O prefeito revelou que, segundo a Embrapa, a importação de fertilizante aumento mais 5%, ou seja, passou de 70% para 75%. “Produzir fertilizante no país está cada vez pior. Somos uma potência agrícola, mas não temos soberania em nosso maior negócio, pois dependemos ¾ do fertilizante que vem de fora do país”, destacou.


Piau lembrou ainda que há investidores interessados na Planta de Amônia de Uberaba, bem como em outros ativos da área de fertilizantes da Petrobras, mas que para isso, é preciso que Governo Federal modifique as questões fiscais, o que tornará a produção brasileira de fertilizantes atrativa, o que é positivo para toda a cadeia produtiva do agronegócio, bem como para a continuidade da implantação da Planta de Amônia em Uberaba.


Jorn. Keila Riceto
Comunicação PMU

 
 
 

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