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Gabinete

30/06/2015 - Petrobras quer definição do Governo de MG para retomar investimentos na Fábrica de Amônia

Em contato com a Petrobras, o prefeito Paulo Piau foi informado que a UFN-5 não está entre os desinvestimentos a serem feitos pela empresa, no entanto, está adiada até a decisão do governo do Estado relativo ao gasoduto.
 
No final da tarde de hoje (19), o Prefeito Paulo Piau, em contato com a Petrobras, foi informado sobre o andamento da obra da Unidade de Fertilizantes Nitrogenados (UFN-5 – Planta de Amônia) dentro do novo plano de negócios da Estatal. Ao contrário da UFN 3 em Três Lagoas, a unidade de Uberaba não está em desinvestimento, mas está “hibernada”, termos usado pelo presidente  Aldemir Bendine em coletiva de imprensa até que haja uma definição sobre o gasoduto. O gás é matéria prima para operar a fábrica e a vinda até Uberaba é responsabilidade do Governo do Estado.   
 
Piau afirmou que a Petrobras cumpriu seu papel, contratou a empresa para construir a planta e já investiu mais de R$ 1,25 bilhão. “A posição de dentro da Petrobras é que não há um entendimento com a Cemig, Gasmig e com o Governo do Estado em relação ao gasoduto”, explicou o prefeito.
 
O prefeito lembra que tem feito contato contínuo com a Gasmig, com a Cemig e com o vice-governador Antonio Andrade para tratar da questão. O prefeito irá à Belo Horizonte amanhã (quarta-feira). “Este assunto tem que ser resolvido. Vamos envolver o Governo Federal, mas só o governador de Minas Gerais pode assumir esta responsabilidade e achar o caminho para que o investimento aconteça e o projeto tenha continuidade. Pode até adiar, mas que seja um investimento viável para que o fertilizante seja produzido”, destacou. A informação é de que a Petrobras vai acionar formalmente a Cemig e a Gasmig.


 “Que Minas assuma, porque contratualmente, a responsabilidade de trazer o gás até Uberaba, não é do Governo Federal e nem da Petrobrás, é do Governo de Minas, Cemig e Gasmig. A fábrica de Amônia continua no radar da Petrobras,  mas o Estado tem que fazer a sua parte”, finalizou.
 
Jorn. Keila Riceto / Denis Silva
Comunicação PMU

 
 
 

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