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Esporte e Lazer

25/02/2015 - Uberaba sedia 1ª etapa do Circuito Integração de Basquete Master 2015

Começa nesta sexta-feira (27), às 19h30, a 1ª etapa do Circuito Integração de Basquete Master 2015. A competição será dividida em quatro etapas sendo a primeira em Uberaba; a segunda, em maio, em Patos de Minas; a terceira, em agosto, em Uberlândia; e a última, em Franca, em novembro.

O ginásio da Secretaria Municipal de Esporte e Lazer (Smel) (antigo Jockey Centro) sediará os jogos que irão até domingo (1º), com dois jogos diários. Na abertura, às 19h30, jogam Franca Basquete Master x Praia Clube/Uberlândia e, a seguir: Masters Jockey Club/Smel x ASBAV/Caiçaras Country. No sábado, a jornada começa às 15 horas com ASBAV/Caiçaras Country x Franca Basquete Master. A seguir se enfrentam Masters Jockey Club/Smel x Praia Clube/Uberlândia. Finalmente, no domingo, a partir das 8h30 jogam Praia Clube/Uberlândia x ASBAV/Caiçaras Country e, na sequência Masters Jockey Club/Smel x Franca Basquete Master. Logo após essa partida será feita a cerimônia de encerramento e premiação.

Os organizadores da etapa de Uberaba são Mário Fernando de Oliveira Neto (Marão) e o professor Silas Queirós. Marão explica a forma de pontuação do circuito que irá até o final do ano. “Como mantemos essas equipes em atividade durante todo o ano, montamos essa competição para completar o calendário de competições que cada equipe disputa individualmente. O vencedor do circuito será quem fizer a maior pontuação com as quatro etapas somadas. Assim, cada etapa, apesar de ser um torneio separado, ainda vale como uma fase do campeonato”, explicou Marão.

O secretário de Esporte, Luiz Alberto Medina, classifica o circuito como uma competição de ex-atletas de alto rendimento, uma forma de incentivo aos jogadores de base. “Não é fácil treinar e jogar com adversários somente de sua categoria, é preciso ter “espelho”, ou seja, jogadores que já conquistaram títulos importantes e atuaram por grandes equipes e até seleções, que é o caso dessa competição. Até aconselho os técnicos de nossa base que possam levar o máximo de atletas que estão sob seus comandos para que eles assistam a jogos de outro tipo de basquete do que é praticado hoje. Por ser mais romântico e até pela idade dos atletas, o jogo é mais cadenciado e técnico, além da habilidade natural daqueles que já estiveram em quadra como os melhores da modalidade”, revelou Medina.

Aurélio Veloso - (Decom-PMU)

 
 
 

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