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Gabinete

26/09/2009 - Exército surge como alternativa para conclusão do trevo da Filomena Cartafina e BR 050

Enquanto a Prefeitura de Uberaba agiliza os detalhes para a formalização de convênio com o Departamento Nacional de Infra-estrutura Terrestre (Denit) para assumir as obras de conclusão do trevo do entroncamento da BR 050 com as avenidas Filomena Cartafina e Tonico dos Santos, uma nova alternativa aparece como solução: repassar a obra para o Exército Brasileiro. As tratativas sobre o assunto já foram iniciadas e segundo o prefeito Anderson Adauto a Prefeitura vai optar pela solução mais rápida.

Na próxima terça-feira, o presidente do Codau, José Luiz Alves, e o superintendente geral de Planejamento Urbano e Rural, Realino Augusto de Oliveira, estarão em Brasília tratando da questão. Documentação a respeito da obra já foi encaminhada ao 11º Batalhão do Exército, de Araguari, que executa obras no trevo da BR 262 no Residencial 2000. O prefeito diz que o Exército é mais uma alternativa para resolver este problema que tantos transtornos está trazendo aos moradores e comerciantes da região, além dos usuários da BR 050. Para ele, a situação é insustentável e exige solução rápida.

Dessa forma, ele defende a proposta que apresentar resultados mais rapidamente. A construção de viaduto em rodovia não faz parte das atribuições da Prefeitura e, se essa for a alternativa definida será, preciso contratar profissionais e equipamentos para assumir o projeto. No caso do Exército, o Batalhão Ferroviário de Araguari já possui estrutura adequada para esse tipo de serviço e poderá assumir as obras de conclusão imediatamente. “Queremos entregar o trevo à população até o fim do ano”, afirma o prefeito ao manifestar a pressa com que trata a questão. Anderson Adauto reconhece o transtorno gerado para aos moradores do Recreio dos Bandeirantes, Jardim Induberaba e adjacências e aos motoristas, por conta da paralisação do serviço.

Ele lembra que o problema ocorreu por causa da desistência da empresa vencedora da licitação. A Prefeitura está sendo obrigada a buscar alternativas, visto que o Denit não encontrou solução jurídica para convocar a segunda colocada na concorrência. Orçado em R$ 7,5 milhões, a construção do viaduto se arrasta desde o primeiro semestre de 2009. As obras foram retomadas em julho, mas pararam novamente duas semanas depois por causa do cancelamento do contrato com a empresa vencedora na licitação.

Para a conclusão da obra ainda deverão ser executados os serviços de implantação das alças do viaduto do lado urbano, complemento de drenagem, calçadas, guias, sinalização vertical e horizontal, iluminação, paisagismo, pavimentos e barreiras de segurança entre as pistas. Para complementar a obra ainda deverão ser investidos cerca de R$ 3,9 milhões.

 
 
 

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