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Gabinete

12/01/2012 - Prefeito abrirá negociações em fevereiro

O prefeito Anderson Adauto declarou nesta quarta-feira que fica feliz com os sindicatos ligados à Prefeitura de Uberaba em estimular a discussão sobre a estabilidade no serviço público. O início das negociações salariais em fevereiro será propicia para as discussões desta e de outras teses, segundo o chefe do Executivo.

Anderson salientou que o projeto de gestão do Hospital Regional segue proposta do Governo Federal, estimulada pelo Governo do Estado, que entendem a necessidade da administração hospitalar ter agilidade. Por sua abrangência de atendimento a pacientes de outros municípios, com a gestão compartilhada pelo município com o Estado e União, a contratação de pessoal deve realizada por contratos e não através de concurso público, como já vem ocorrendo em várias unidades hospitalares do país.

O chefe do Executivo disse que não tem dificuldades e até mesmo gostaria de discutir sobre a estabilidade do funcionalismo com os sindicalistas. “Não quero comprar briga com os servidores. Porém, a sociedade sabe e compreende as dificuldades que tenho. Os 8 mil servidores municipais reconhecem o que falo e 6 mil concordam comigo. É um ponto de vista sustentável. Não tenho dificuldade em dizer que alguns servidores utilizam mal a estabilidade”, explicou ele, acrescentando que concorda em convidar especialistas para o debate.

A terceirização de alguns serviços no Codau, de acordo com ele, é uma proposta adotada por outras empresas de água e esgoto, como a Copasa. “Não pode continuar acontecendo vazamento de água e uma semana para consertar. O cidadão que está com o problema na porta de casa concorda comigo que é preciso agilidade, até mesmo para não desperdiçar água”, pontuou Anderson, dizendo que determinação à diretoria do Codau é para visitar outras companhias de saneamento para ver o modelo de terceirização que adotaram.

AA afirma que não gostaria de politizar a discussão, mas caminha na lógica da melhoria na prestação dos serviços.  “Não importa a cor do gato, mas que ele casse o rato. Não tenho constrangimento de fazer essa discussão no último ano de meu mandato”, completou.

O chefe do Executivo disse ainda que é preciso ser eficiente e primeiro ver o comportamento da receita neste inicio de ano. O exemplo dado por ele é a criação do Plano de Saúde. O impacto financeiro de R$ 6 milhões para custeio anual do benefício terá origem na arrecadação a maior do Imposto Predial e Territorial Urbano, com a incorporação do IPTU complementar.
 

 
 
 

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