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Saúde

03/12/2019 - Regulação Municipal

Novo sistema vai agilizar atendimento aos casos graves de doenças causadas pelo aedes

Unidades Básicas já estão preparadas com kit hidratação para receber casos suspeitos

 

A Central Municipal de Regulação de Uberaba será peça importante no fluxo de atendimento das arboviroses transmitidas pelo aedes aegypti na rede municipal de saúde de Uberaba para o ciclo 2019-2020. Reunião do Departamento de Vigilância em Saúde com representantes da Vigilância Epidemiológica, Atenção Básica, Atenção Especializada, Central de Regulação, SAMU e Ambulâncias que integram a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) atualizou nesta terça-feira (3) o fluxograma específico de atendimento. Foram apontadas as situações em que cada departamento irá atuar conforme a gravidade dos casos. 

Segundo o diretor de Vigilância em Saúde da Secretaria de Saúde, Robert Boaventura, a Central de Regulação Municipal irá agilizar a atenção aos pacientes com suspeita de alguma arbovirose, principalmente àqueles que precisarem ficar em observação em leitos hospitalares. As unidades da Atenção Básica também já estão preparadas. “Todas estão com os kits de hidratação, as poltronas, enfim, tudo está preparado. Vamos promover os acertos necessários nesta fase de introdução da Regulação Municipal”, destaca Boaventura.

Boaventura destaca a importância das notificações, considera a principal ferramenta para direcionamento dos atendimentos e identificação da movimentação nas unidades e no Município de forma geral com relação aos casos suspeitos. 

Classificação. Os casos de dengue são divididos em quatro grupos, conforme a gravidade: A, B, C e D. O Grupo A, é de casos leves, em que o paciente vai na unidade, mas pode voltar para casa e retorna para acompanhamento na UBS. No Grupo B, o paciente precisa ficar em observação na unidade, enquanto no Grupo C, o paciente pode tanto ficar em observação nas UPAs ou em hospital, direcionado pela Regulação Municipal. Casos classificados como Grupo D são situações mais graves e precisam de mais atenção, com o paciente encaminhado, via SAMU e Regulação, para hospitais de maior complexidade.

Jorn. Clarice Sousa

 
 
 

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