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Saúde

14/06/2018 - Campanha de Vacinação contra vírus da Gripe é prorrogada

O Ministério da Saúde anunciou na tarde desta quarta-feira (13) a prorrogação da Campanha de Vacinação contra a Gripe até o dia 22 de junho. A decisão foi tomada devido à baixa cobertura registrada até o momento. A preocupação é com a proximidade do inverno, período considerado de maior circulação do vírus.

Em Uberaba, a Secretaria Municipal de Saúde informou que a partir desta quinta-feira (14) novas ações serão estudadas para aumentar o índice de vacinação entre o público alvo da campanha. Segundo o diretor de Vigilância Epidemiológica, Robert Boaventura de Souza 76,76% do público alvo foi imunizado, até agora no município. A menor cobertura ainda corresponde ao grupo das gestantes, com apenas 59,21% e das crianças com 61,93%. 113,34% dos trabalhadores da área da saúde já foram imunizados, puérperas 78,63% e idosos 77,92%. Robert adianta que a busca ativa será reforçada nos Cemeis e nos bairros, por meio dos agentes de saúde.

A vacinação deste ano em todo o Brasil começou no dia 23 de abril e até o momento atingiu 42,6 milhões de pessoas. O número representa 77,6% da população prioritária que deveria receber as doses. A meta inicial é alcançar 54,4 milhões de pessoas. Dentre as regiões, a Sudeste é a que teve a menor cobertura vacinal contra a gripe até o momento, com 70,9%. Em seguida, as regiões Norte (72%), Sul (81,3%), Nordeste (84%) e Centro Oeste (91,4%).

A vacinação é exclusiva para os grupos prioritários, conforme protocolo do Ministério da Saúde. Podem vacinar pessoas com 60 anos ou mais, crianças na faixa etária de 6 meses a menores de 5 anos de idade, as gestantes, as puérperas com até 45 dias após o parto, os trabalhadores da saúde, os professores das escolas públicas e privadas e os grupos portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais.
 
Profissionais da saúde devem apresentar a carteira de registro profissional do Conselho da categoria, e no caso dos professores, eles podem apresentar o holerite ou um documento que seja comprovante. Já para os portadores de doenças crônicas, é preciso um laudo médico que comprove a necessidade da imunização.

Jornalista – Melissa Paroneto

Secom / PMU

 
 
 

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