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Saúde

10/11/2017 - Equipe da SMS discute ações contra doenças transmitidas pelo Aedes

Equipe da Secretaria Municipal de Saúde de Uberaba se reuniu nesta quinta-feira (09) para discutir estratégias e planejamento em relação às arboviroses transmitidas pelo Aedes aegypti. Durante a reunião, foram discutidos ações e direcionamentos para os atendimentos nas unidades de saúde do município para casos suspeitos de dengue, chikungunya, zika e febre amarela.
 
De acordo com o secretario de Saúde, Iraci Neto, o momento é de somar forças e trabalhar de forma integrada para evitar que Uberaba passe por uma situação de surto. “Trabalhar de forma isolada não vai nos levar a lugar algum. Precisamos incluir todos os níveis de assistência e formar parcerias tanto com outras secretarias, quanto parcerias externas para enfrentar o período de chuvas e cuidar da população de Uberaba da melhor maneira possível”, ressalta Iraci.
 
Entre os temas da reunião, foi discutido o planejamento para aumentar o quantitativo de exames de sangue para diagnóstico dos pacientes que procurarem as unidades de saúde com sintomas suspeitos. A capacitação de médicos e enfermeiros tanto das UBSs, quanto das UPAs para atender e notificar os casos de maneira eficiente também foi abordada. Após, foi definido o fluxograma de atendimento dos casos suspeitos que buscarem as unidades de saúde e os protocolos a serem adotados no direcionamento dos pacientes e das solicitações de exames, de acordo com a gravidade de cada caso.
 
Nelson Rannieri, diretor de Vigilância em Saúde, destaca que mesmo o município estando em um momento de tranquilidade, é preciso preparar para a SMS não ser pega de surpresa. “Temos que planejar e nos preparar, incluindo retaguardas em caso de necessidade para conseguir manter os números de casos baixos e, se aumentarem, encaminhar os pacientes rapidamente”, pontua Rannieri.
 
Lara Batista Rocha, chefe do departamento de Controle de Zoonoses e Endemias, disse que o foco durante essa e a próxima semana são os bairros que tiveram o índice do Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti  (LIRAa) superior a 1,5%. “Direcionamos todas as equipes para atender esses bairros primeiro, mas como os locais que apareceram no levantamento como criadouros mais comuns estão dentro das casas, o que funciona mais é o tratamento mesmo e as visitas de rotina, mais intensificadas. Posteriormente vamos agendar ações de orientações nos bairros, para conscientização dos moradores”, esclarece Rocha.
 
Clarice Sousa
Secom/PMU

 
 
 

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