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Defesa Social

23/06/2017 - Sedest dá início à discussão para regularização dos motoristas do UBER

Novamente, representante do aplicativo não compareceu a reunião agendada com os motoristas que utilizam o aplicativo.

O secretário de Defesa Social, Trânsito e Transporte, Wellington Cardoso Ramos recebeu mais uma vez em seu gabinete na quinta (22), motoristas do aplicativo Uber e o vereador Franco Cartafina, a fim de encontrar uma solução para a regularização do serviço de transporte de passageiro pelo aplicativo. Novamente, um representante legal do aplicativo Uber não compareceu.

O secretário esclareceu aos motoristas presentes e ao vereador, que uma proposta preliminar está sendo elaborada para regularização do uso do aplicativo. Ele ainda conta que está sendo proposto um credenciamento dos motoristas, visto que é necessário que a operadora, independente de ser Uber ou outro aplicativo, mostre um documento que aquele prestador de serviço está realmente vinculado a ela. “Nós precisamos oferecer um serviço que transmita confiança e segurança ao usuário do sistema. As notícias estão aí, mostrando pessoas que se autointitulam, ou que afirmam estar atreladas a uma operadora, praticando estupro, assalto e tudo mais. Nós queremos saber quem é o prestador de serviço, quem é a operadora a quem ele está vinculado, se ele tem uma ficha negativa do ponto de vista policial, é o mínimo de garantia que se pode dar ao usuário do sistema”, afirma.

Quanto à fiscalização o secretário da Sedest pontua que continua suspensa até a semana que vem, em mais uma tentativa de se reunir com o representante do Uber, ou mesmo, que alguém do aplicativo se apresente de forma espontânea, para conversar a respeito. Ele ainda ressalta, que tem buscado experiências de outros municípios, que passaram pela mesma situação de Uberaba, visto que é uma empresa que todos sabem que existe, mas não se vê, e ele pontua que não tem como negociar com aplicativo, é necessário uma conversa, pois haverá uma taxação a ser imposta. “O Uber não pode pensar que prestará um serviço no município, enxugará o dinheiro e pronto, precisamos ter uma relação transparente dentro do que as regras  e a Lei estabelecem, saindo da clandestinidade”, finaliza.

Ana Paula Neves
Secom/PMU 

 
 
 

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