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Defesa Social

20/01/2017 - Secretário da Sedest recebe motoristas do aplicativo Uber

O secretário de Defesa Social, Trânsito e Transporte, Wellington Cardoso Ramos recebeu nesta tarde (19) em seu gabinete, grupo que trabalha para o aplicativo Uber, que externou insatisfação com as questões relacionadas à fiscalização do transporte de passageiro pelo aplicativo, assim como solicitaram a regulamentação no município.

Wellington explicou ao grupo que o município tem regulamentação própria quanto ao transporte de passageiros, sejam vans escolares, táxis, mototáxis, de fretamento, sendo que o transporte que está fora dessas categorias, é considerado transporte clandestino, o que acontece no caso do uso do aplicativo para transporte de passageiro.

“Uberaba não pode fechar os olhos a tecnologia e o Uber enquanto aplicativo é uma tecnologia, uma ferramenta de trabalho, mas não podemos esquecer também que Uberaba tem um transporte de passageiro devidamente regulamentado e as pessoas até pagaram por essas placas que sustentam os carros em que trabalham. Mas não podemos esquecer essa situação da ilegalidade das pessoas que hoje atuam para o Uber. Ficamos acordados aqui de realmente examinar a situação e ver qual a possibilidade de regulamentar isso, de uma forma que agrade a população de Uberaba, porque a clandestinidade não é boa para ninguém, mas não dá para fechar os olhos para esta situação irregular”, pontua Ramos.

O grupo de motoristas do aplicativo ficou responsável por apresentar a Sedest, em 15 dias, uma proposta de regulamentação da categoria, que será estudada, prevendo taxação, para posterior andamento nos trâmites legais.

Cardoso lembra ainda, que a fiscalização continuará, pois a Lei tem que ser cumprida. O secretário destaca ainda que a regulamentação traz segurança aos passageiros, pois tudo é averiguado, desde o veículo, até mesmo questões que envolvem o próprio profissional, pois a Lei prevê inclusive a entrega de Atestado de Antecedentes Criminais. “Hoje é necessário observar tudo. Não é apenas estar legalizado, o mais importante é minimizar qualquer risco para o cidadão que utiliza o serviço”, finalizou.

Ana Paula Neves
Secom/PMU 

 
 
 

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