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Transporte Coletivo

29/12/2015 - PMU não acata aumento reivindicado pelas empresas

Reajuste será o definido pelo Conselho Municipal de Transporte Coletivo

 

A Prefeitura de Uberaba não vai acatar o pedido das empresas concessionárias de Transporte Coletivo que queriam aumentar a passagem do coletivo para R$ 3,65. A decisão do Conselho Municipal de Transporte Coletivo foi de conceder um reajuste para R$3,5190, após uma análise minuciosa da planilha de custo do serviço, o que permite um reequilíbrio econômico financeiro do sistema acusou o coeficiente de 12,6% , considerando que  os fatores de maior peso no resultado foram os seguintes itens;

.  Óleo diesel: 12,11%;

.  Carrocerias: 11,98%

.  Chassis: 21,61%

.  Salários: 9,81%;

.  Gratuidade:30%

No entanto, o decreto que será publicado no Porta-voz de hoje, arredonda o valor para R$ 3,50. Segundo o Superintendente de Transporte e Mobilidade Urbana, Claudinei Nunes, além dos itens acima mencionados, pesa ainda a gratuidade. Mais de 30% dos usuários do sistema do transporte coletivo em Uberaba não pagam pela passagem de ônibus. Entre eles estão estudantes que pagam 50%, pessoas acima de 60 anos, deficientes e acompanhantes (cadastrados com cartão), policiais militares e bombeiros fardados, carteiros, fiscais do sistema, dentre outros grupos menores, sem contar os passageiros que pagam apenas uma passagem na Integração.   

 Vale lembrar ainda que para compor o custo também é levado em conta a quilometragem. O novo valor do transporte coletivo passa a valer a partir do dia 1º de janeiro.

Em Sorocaba a passagem desde o mês de junho é de R$ 3,70. Já em Franca, também em meados de junho, o valor da passagem foi para R$ 3,50. Já no Rio de Janeiro a passagem subiu para R$5,90. Em Uberlândia o processo de negociação está em andamento e o valor pode ser de R$ 3,60.

Durante o atual governo a tarifa em 2013 baixou de R$ 2,90 para R$ 2,80. De 2014\2015 foi de R$ 3,10 e agora R$ 3,50, sendo que em 2016 não haverá reajuste conforme determinação do governo. “Neste período conseguimos manter um valor mais ajustado. O governo trabalhou para não onerar a população, discutiu muito com as empresas, não os atendeu em seus reajustes, mas acho que conseguimos manter os valores dentro das possibilidades, visto que estamos em um ano atípico onde o valor de tudo foi reajustado”, finalizou Nunes.

 
 
 

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