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Saúde

20/02/2015 - Operação conjunta da Vigilância Sanitária, Posturas e Guarda Municipal tem balanço positivo

Nesse Carnaval, a operação conjunta da Guarda Municipal com o Departamento de Posturas e a Vigilância Sanitária resultou na apreensão de diversas bebidas vendidas por ambulantes no Mercado Municipal e no Ciclo Park. Estacionamentos irregulares também foram esvaziados.


Nenhuma irregularidade foi constatada nas 47 inspeções realizadas pela Vigilância Sanitária. Foram observadas as condições higiênico-sanitárias dos locais e dos alimentos, condições de asseio do manipulador, conservação e procedência dos alimentos em barraquinhas de lanches, churrasquinho, bebidas, salgados e comércio de alimentos nas proximidades dos eventos. O buffet contratado pelo cerimonial da prefeitura também foi vistoriado.


O Departamento de Posturas, com a cobertura da Guarda Municipal, notificou ambulantes não cadastrados pela Fundação Cultural. O destaque foi uma Kombi que vendia bebidas no Mercado Municipal, na qual foram apreendidas mais de 500 latas de cerveja, refrigerante e garrafas de água.
A equipe de Posturas ainda precisou intervir com relação a pessoas que isolaram com fitas terrenos públicos no entorno do Ciclo Park. A área seria transformada em estacionamento privado durante os shows. Apesar de em um dos casos, a advertência oral não ter bastado e os fiscais terem apreendido as fitas, não foram registradas intercorrências graves.


De acordo com a chefe de Fiscalização do Departamento de Posturas, Marli Borges Manzan, a operação teve saldo positivo. “As pessoas notificadas saíram e não retornaram, portanto, não tivemos problemas maiores. Fizemos a fiscalização durante os quatro dias de festa com o apoio da Guarda Municipal e da Polícia Militar, e foi tudo bem tranquilo”, explica.


Neste ano, a venda de alimentos e bebidas nas festividades do projeto “Uberaba Diverte” se deu com a permissão da Fundação Cultural com a antecedência devida, no intuito de garantir a segurança do folião. Os interessados tiveram prazo para se cadastrar e deveriam cumprir normas, como não vender bebidas em embalagens que pudessem se transformar em armas (como garrafas e latas).


Mariana Bananal (Estagiária de Jornalismo) 

 
 
 

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