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Saúde

07/05/2014 - Fahim mostra preocupação com os números da campanha de vacinação contra o H1N1

O secretário de Saúde de Uberaba Fahim Sawan se mostrou muito preocupado com os números da campanha de vacinação contra o H1N1. Nesta terça-feira (6) a Secretaria de Saúde, por meio do Departamento de Epidemiologia, divulgou que foram vacinadas apenas 21.922 pessoas das quase 73 mil que precisariam ser imunizadas contra o vírus do H1N1. Esse número representa pouco mais de 30% do público alvo. A menos de uma semana de terminar a campanha e sem nenhuma previsão de prorrogação, Fahim fala da importância de se vacinar e evitar sofrimento. “Independente se a vacinação for prorrogada ou não, pedimos que as pessoas, que se encaixam nos grupos de risco determinados pelo Ministério da Saúde, vão até uma unidade de saúde para se imunizarem. Se atingirmos os 80% como pede o Ministério as pessoas que não forem se vacinar vão perder a oportunidade” ressaltou.

Das 21.922 pessoas vacinadas, 11.580 são idosos, 2.013 são crianças de seis meses a dois anos de idade, 3.215 crianças de dois anos até cinco anos, 491 são trabalhadores da área da saúde, 839 gestantes, 157 puérperas, além de 3.627 pessoas que apresentam alguma comorbidade.

Lembrando que a secretaria também realiza a vacinação de pessoas acamadas em suas próprias residências, desde que elas estejam sem se locomover e em algum dos grupos prioritários. Para isso, basta algum familiar ir até uma unidade de saúde mais próxima e fazer o agendamento, informando os dados do paciente.

No ano passado, Uberaba teve 23 casos positivos de H1N1 e oito óbitos. “Não podemos esperar morrer a primeira pessoa para corrermos atrás do prejuízo depois. Temos que prevenir para não deixar que ninguém fique doente ou morra por conta do vírus”, disse Fahim.

O Ministério da Saúde define como grupo de risco crianças de seis meses a menores de cinco anos de idade, idosos acima de 60 anos, profissionais da área da saúde, povos indígenas, gestantes, puérperas até 45 dias após o parto, presidiários, funcionários do sistema prisional, pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis (doenças respiratórias, cardíaca, renal, hepática, neurológica, diabetes, obesos, transplantados, imunossupressão e portadores de trissomias) e hipertensos (associada à outra doença crônica). A Secretaria Municipal de Saúde recomenda que as pessoas levem atestados ou laudos médicos na hora de se vacinar.

Jorn. Marcela Matarim

 
 
 

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