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Saúde

13/01/2014 - Fahim cobra ajuda do Ministério da Saúde e Secretaria de Estado da Saúde para combater a dengue

Levantamento da última semana mostra 21 bairros em estado crítico e risco de epidemia deixa secretario de Saúde em alerta.

A secretaria de Saúde de Uberaba fez um novo levantamento dos bairros com alto índice de infestação do Aedes Aegypt. De acordo com dados do monitoramento em tempo real junto à ECOVEC, 21 bairros estão em situação crítica. Os números refletem a semana 2 do ano de 2014. Os bairros mais infestados são Valim de Melo, Silvério Cartafina, Vila Leandro, Residencial 2000, Parque das Américas, Alfredo Freire, Nossa Senhora Aparecida, Jardim Alexandre Campos, Maringá, Morada das Fontes, Parque das Gameleiras, Residencial Damha, Calixto Cecílio, Recreio dos Bandeirantes, Nossa Senhora de Lourdes, Morada das Fontes, Santa Maria, Parque das Gameleiras, Alfredo Freire II, Volta Grande e Vila Celeste.

O secretário Dr. Fahim Sawan disse estar muito preocupado com o aumento da infestação no município. O gráfico geral que seguia em estado “Moderado”, nesta semana foi para “Alerta”.  “Precisamos de mais recursos do Ministério da Saúde e do Governo do Estado para evitarmos uma nova epidemia. Agora temos que pagar horas extras aos nossos agentes de zoonoses, fazer mais centros de hidratação e, principalmente, preparar ainda mais as nossas UPAs por conta das dificuldades que o Hospital Escola enfrenta. Estou cobrando da GRS os fumacês há mais de 30 dias e não tenho resposta. Precisamos de ajuda!” disse.

A boa notícia é que o trabalho pontual do monitoramento da dengue em tempo real está ajudando muito a equipe de zoonoses. Por exemplo, os bairros Planalto, Vila Maria Helena, São Sebastião, Santa Marta e Jardim Califórnia que estava em estado crítico na semana passada, nesta semana já não estão mais. “Estamos trabalhando com o combate focal. Assim que chega esse relatório na nossa mão, enviamos de imediato uma equipe de agentes para o bairro para fazer um combate intensivo com bombas costais, retirada de criadouros e tratamento com inseticidas” disse o diretor da Zoonoses Antônio Carlos Barbosa.

Jorn. Paulo Ricardo Bomfim

 

 
 
 

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