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Saúde

19/07/2012 - SAMU Uberaba completa cinco anos com mais de 70 mil atendimentos

Completando cinco de operação em Uberaba nesta sexta-feira (20), o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) já atendeu 71.529 ocorrências de urgência e emergência desde a criação do programa em 2007. Este ano, o serviço foi ampliado com a inclusão da motolância na frota, que permitiu agilizar a chegada de socorro em localidades onde o fluxo de trânsito é muito intenso ou em áreas de difícil acesso.

Para o secretário municipal de Saúde, Valdemar Hial, o SAMU desempenha um papel fundamental para o atendimento de urgências e emergências no município.

Hial explica que o serviço móvel chega ao local da ocorrência e dispõe de equipe capacitada para realizar todos os procedimentos para estabilizar os pacientes até ser possível o transporte ao hospital. “Essa resposta rápida permite salvar muitas pessoas, pois o bom trabalho dos profissionais aumenta as chances do paciente chegar com vida às Unidades de Pronto-Atendimento ou ao hospital”, destaca o médico, lembrando que a conquista da motolância é mais um avanço para o atendimento de urgência no município.

Conforme o secretário, a expectativa até o fim do ano é o início da implantação do SAMU regional. O projeto foi aprovado ano passado dentro da Política Estadual de Urgência e Emergência em Minas Gerais e também pela Comissão Intergestora Bipartite (CIB/MG). Recursos da União e do Estado estão previstos para estruturar o serviço que passará a atender os 27 municípios da macrorregião Triângulo Sul.

Somente este ano, o SAMU Uberaba atendeu 6.395 ocorrências de janeiro a junho. A motolância foi acionada em 365 casos para agilizar o socorro às vítimas. Do total de atendimentos, 3.530 foram situações clínicas adulto e 2.060 traumas.
A coordenadora do SAMU, Mônica Yamauchi, orienta que o serviço deve ser acionado em casos de urgência ou emergência, como por exemplo problemas cardiorrespiratórios, intoxicação, trauma, queimadura, ocorrência de maus tratos, trabalho de parto, crises hipertensivas, acidentes com vítimas, choque elétrico severo, afogamentos e acidentes com produtos químicos. “A função do SAMU não é transporte social para unidades de saúde. Nossa missão é socorrer quem está com a vida em risco”, pondera.

Além disso, Mônica reforça a importância de responder as perguntas do médico regulador e prestar informações sobre o estado do paciente. De acordo com a coordenadora, os dados vão fundamentar a decisão do médico sobre o envio da ambulância e também os recursos adequados para atendimento.
 

 
 
 

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