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Saúde

25/02/2012 - SMS trata descarte de medicamentos com transparência

O subsecretário de Saúde, Gilberto Magnino, declarou neste sábado (dia 25) que o descarte de medicamentos na rede municipal é feito com transparência e dentro das normas estabelecidas pela Anvisa – Agência Nacional de Vigilância Sanitária.

Segundo ele, as questões da saúde não podem ser tratadas com política, mas com técnica, o que tem sido feito pelo governo. Ao contrário das administrações anteriores que faziam os descartes sem dar conhecimento à sociedade, a SMS gerencia os estoques de remédios de forma planejada dentro de uma rotina onde se evita a falta de produtos farmacológicos. Todo o processo de descarte tem o acompanhamento da assessoria jurídica da pasta e de uma comissão especial de servidores, além do que é levado ao conhecimento da Comissão de Saúde da Câmara de Vereadores e do Conselho Municipal da Saúde e o ato publicado, em seguida, no jornal Porta Voz.

Magnino ressalta que os medicamentos tem data de validade e o descarte é uma exigência da Anvisa. Em que pese todo o planejamento, alerta ele, é melhor sobrar que faltar, para que os pacientes possam ser medicados no momento certo. O subsecretário esclarece que toda vez que remédios vencerem nas farmácias municipais, eles serão descartados corretamente e não jogados no lixão, como era prática testemunhada por servidores municipais.

De acordo com o subsecretário, na saúde não dá pra se prever quantas pessoas vão ficar doentes e em quais especialidades. Ademais, são feitos repasses de remédios a entidades assistências e hospitais públicos. E até mesmo na iniciativa privada, como estabelecimentos farmacêuticos, clínicas e hospitais particulares, é obrigatório se fazer descarte, em função do vencimento.

“Trabalhamos na lógica da prevenção e do tratamento oportuno. Desenvolvemos sistemas de controle dos estoques e gerenciamos a entrada e saída dos produtos. Recebemos remédios do Ministério da Saúde, do Estado e fazemos compras com recursos municipais, para o bom atendimento da população uberabense, que merece nosso respeito. O que não se pode e não é feito é dar medicamento vencido às pessoas”, completa.

 
 
 

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