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Agronegócio

23/03/2010 - Horticultura se tornou um bom negócio em Uberaba

Terra plana e mecanizável, disponibilidade de água para irrigação, energia elétrica, fertilizantes, clima apropriado e proximidade com os grandes centros consumidores. Estes são alguns dos fatores que tornam o município de Uberaba uma região com aptidão para a horticultura.

Inclusive, o município já produz a maior parte dos produtos aqui consumidos. A informação é do titular da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Sagri), José Humberto Guimarães, defendendo o ingresso de um maior número de empreendedores neste segmento.
Segundo o secretário, “levando-se em conta os preços praticados na unidade da Ceasa de Uberaba, um produtor que se dedica à horticultura com razoável nível de tecnologia, vai ter uma renda de  R$ 15 mil por hectare/ano. E isso representa 15 vezes mais do que proporciona a pecuária de leite”, diz ele.

Ressaltando que não quer promover a horticultura em detrimento à pecuária leiteira, Guimarães explica que o objetivo da Sagri é promover a diversificação de atividades no município, transformando os empreendedores em profissionais da horticultura.
“Temos um interesse especial nesse elenco de agropecuaristas que têm potencial para se transformar em horticultores de sucesso. Por isso, a Sagri oferece a eles toda a sua assessoria técnica”, explica o secretário, destacando que a secretaria tem hoje 11 tratores para o preparo de solo sem custo para o interessado.

Para reforçar sua opinião de que a horticultura se tornou um bom negócio em Uberaba, José Humberto Guimarães cita alguns preços praticados na Ceasa desde janeiro até agora, como é o caso da abobrinha comercializada entre R$ 30 e R$ 40 a caixa com 22 quilos, a couve flor vendida a R$ 45 a caixa com 18 quilos, o quiabo comercializado a R$ 50 a caixa com 14 quilos e a vagem também vendida a R$ 50 a caixa com 14 quilos.

“Esses preços comprovam como a horticultura está em alta no município, com um mercado consumidor garantido”, acredita ele.

Confira os preços de outros produtos praticados na Ceasa:

Batata doce, caixa com 22 quilos – R$ 25 a R$ 27

Cará, caixa com 22 quilos – R$ 20 a R$ 25

Chuchu, caixa com 22 quilos – R$ 30

Inhame, caixa com 22 quilos – R$ 28 a 35

Jiló, caixa com 17 quilos – R$ 30

Mandioca, caixa com 22 quilos – R$ 20

Pepino, caixa com 22 quilos – R$ 30

Pimentão, caixa com 14 quilos – R$ 30

Repolho, grade com 25 quilos, R$ 30

Alface, caixa com uma dúzia/molhe – R$ 12

Couve, caixa com uma dúzia/molhe – R$ 8

Brócolis, caixa com uma dúzia – R$ 30
 

 
 
 

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