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Agronegócio

20/04/2018 - Sagri trabalha novo modelo de gestão para Ceasa local

Dentro da proposta de uma gestão compartilhada da Ceasa Uberaba e que pode avançar para sua municipalização, fato acertado entre o prefeito Paulo Piau e o presidente da Ceasa Minas, Guilherme Brant, na última semana, a Secretaria Municipal do Agronegócio trabalha agora este novo modelo de gestão.

Com o último contrato em mãos entre PMU e Estado, o secretário adjunto da Sagri, Carlos Daberto de Oliveira (Belzinho), juntamente com técnicos de sua pasta, agiliza a montagem do novo formato de gestão para a unidade de Uberaba. “Ele pode avançar para um convênio de cinco anos, com diretrizes sólidas para na sequência chegar a municipalização,” avalia o dirigente.

No momento, ressalta Belzinho, a intenção é deixar bem claro as atribuições das partes na gestão da Ceasa local. Ele enfatiza que a Prefeitura já se responsabiliza por uma série de atividades na unidade, como: fiscalização, orientador de mercado, setor administrativo, portaria e limpeza. Além disto, acrescenta o adjunto que através de parceria com a Polícia Militar e Guarda Municipal, em todas as segundas e quintas, é dada segurança aos produtores durante as comercializações na “pedra”.

Porém, Carlos Daberto enfatiza que no item segurança ainda há necessidade de avanços. “Precisamos de uma portaria 24 horas e uma vigilância similar a de Uberlândia,” realça, destacando que também são necessários mais investimentos na unidade, como uma reforma geral, por exemplo. São nestes pontos, frisa Belzinho, que a Ceasa Minas precisa dar uma maior contribuição ou aprovar a municipalização, possibilitando a Prefeitura de Uberaba traçar plano de ação para fomentar a nossa unidade.

Segundo o secretário adjunto da Sagri, em recente pesquisa feita por técnicos da Ceasa Uberaba, detectou-se que o principal problema da unidade é a falta de volume na produção. De acordo com dados apurados, relata Belzinho, é fundamental que se aumente o volume da produção de hortifrutigranjeiros no município e, obviamente, a melhoria da qualidade, para atender de fato a demanda local. Hoje, afirma o dirigente, a produção não atende as reais necessidades das grandes empresas, que cientes disso preferem outros centros, deixando de comprar em nossa unidade. “A meta é levar os produtores a desenvolverem uma produção planejada, sincronizando volume com vendas”.

Rubério Santos / Assessor de Imprensa

 
 
 

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