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CODAU

19/11/2009 - Lançamento indevido de produto químico paralisa ETE Rio Uberaba

Lançamento indevido de produto químico paralisa ETE Rio Uberaba Lançamento indevido de produto químico paralisa ETE Rio Uberaba Lançamento indevido de produto químico paralisa ETE Rio Uberaba

O Centro Operacional de Desenvolvimento e Saneamento de Uberaba (Codau) acionou nesta quinta-feira (19) a Promotoria de Meio Ambiente e a Secretaria de Meio Ambiente para apurar origem de lançamento indevido de produto químico que chegou à Estação de Tratamento de Esgoto Francisco Velludo e paralisou o funcionamento de toda a ETE. O material de cor escura, espesso e viscoso como uma resina impregnou o sistema de gradeamento de resíduos sólidos e travou os equipamentos.

A partir da denúncia do Codau o promotor Carlos Alberto Valera determinou a apuração do possível crime ambiental de despejo de produtos químicos no rio Uberaba, em local acima da Estação de Tratamento de Esgoto Francisco Velludo, ETE rio Uberaba. Valera acionou a perícia da Polícia Civil para coletar amostras do produto e a Polícia Ambiental para que registrasse o fato em Boletim de Ocorrência. As autoridades policiais farão as investigações necessárias.

E são elas que embasarão os próximos passos daquela representação do Ministério Público Estadual. As equipes de investigação conseguiram constatar que o ponto de lançamento do produto está localizado em um canal de água pluvial, em campo aberto, numa área próxima às duas indústrias no Distrito Industrial II. As amostras coletadas, tanto dentro da ETE, quanto nesta área seguirão para análise em laboratório de Belo Horizonte.

O Codau dará total apoio para as investigações, declarou José Luiz Alves, presidente da autarquia. Ele também comunicou a situação ao presidente da Comissão de Meio Ambiente da Câmara Municipal, o vereador João Gilberto Ripposati para acompanhar o caso. Segundo Alves há dois tipos de prejuízos nesta situação – o dano ambiental, que compromete diretamente o rio e o tratamento de esgoto e o prejuízo financeiro, já que a recuperação dos equipamentos demandará custos. A fabricante já foi chamada para fazer a revisão das peças do tratamento preliminar da ETE.

 
 
 

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