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Agronegócio

20/12/2016 - Deputado Marcos Montes vai destinar 1 milhão e 300 mil reais para o agronegócio de Uberaba

A utilização do recurso, previsto em emenda orçamentária de 2017, será definida pelo Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável

A verba será encaminhada à Secretaria Municipal de Desenvolvimento do Agronegócio, mas, a destinação do montante será feita pelo Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável, reativado no governo Paulo Piau, após 10 anos de inatividade.


De acordo com o secretário José Geraldo Celani, a reativação do Conselho é de grande importância para a gestão dos recursos, já que garante a participação da comunidade nas decisões.


Segundo o secretário adjunto, Carlos Dalberto de Oliveira Jr., a verba de 1 milhão e 300 mil reais, prevista em emenda orçamentária para o ano de 2017, pelo deputado Marcos Montes será empregada conforme as prioridades que o conselho definir. Seja, na compra de maquinários, no custeio de projetos ou até mesmo investimentos nas associações do setor. “Ele é o órgão fiscalizador, todo projeto que a gente manda para Belo Horizonte, para Brasília, ele tem que o aval do conselho. Ele tem que ter uma carta de anuência do conselho” explicou.


O processo de reativação do CMDRS seguiu todos os trâmites necessários para atender a legislação. Hoje é obrigatório que 51% dos membros do Conselho sejam da agricultura familiar. O órgão possui 26 representantes de todos os setores do agronegócio. Além dos agricultores familiares representados por suas associações e sindicatos, entidades como o Sindicato Rural, ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) e Girolando (Associação dos Cridores de Griolando), cooperativas e instituições de ensino, como Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba) também estão representados no novo Conselho.


Este ano, três reuniões já foram realizadas pelo órgão em Uberaba para definir a composição do conselho e discutir o regimento interno. O próximo passo será a criação de um fundo, para que o município possa receber os recursos e posteriormente, após aprovação do CMDRS, investir naquilo que for melhor para a comunidade do Agronegócio.

Jornalista – Melissa Paroneto
Secom/ PMU
 

 
 
 

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