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Agronegócio

25/11/2015 - Movimento na Ceasa ultrapassa o de 2014, mostra balanço

Número de produtores e alimentos vendidos este ano supreendeu, afirma gerente

 
Um balanço realizado pela Central de Abastecimento (Ceasa) de Uberaba revela que a quantidade de produtores cadastrados e alimentos vendidos na unidade é maior do que em novembro do ano passado. Além disso, apesar da elevação dos custos de produção de hortifrutigranjeiros decorrente da alta do dólar, a diferença de preços para o consumidor final não reflete essa dificuldade.


A informação é do gerente da Ceasa de Uberaba, Artur Batista de Paiva Neto. “Vemos mais movimento do que em 2014. O número de produtores registrados na Ceasa cresceu 20% em um ano e conseguimos, ainda, atrair mais compradores para a nossa unidade”, revela Artur.


Para ele, a meta para 2015 foi alcançada. Em setembro, a quantidade de produção de alimentos na Ceasa municipal já havia superado a do ano passado inteiro, apesar de problemas como a instabilidade do clima e períodos de estiagem prolongada, bem como a crise econômica internacional.


“Produzir alimentos é caro. É preciso levar em consideração gastos com água, combustível, máquinas, enfim. A alta do dólar elevou esses custos, mas conseguimos fazer com que o preço dos produtos não aumentasse nessa proporção, ou seja, o consumidor final foi beneficiado”, explica o gerente.


De acordo com o orientador de mercado da Ceasa, João Carlos Caroni, a subida de preços visível nas cotações semanais do último mês é um fenômeno natural e típico desta época do ano.


“A época de chuva sempre atrasa um pouco as colheitas, o que reduz a quantidade disponível para vender, e isso resulta em um aumento do valor dos alimentos. Mas, o que acontece este ano não é diferente dos demais e a tendência é sempre melhorar”, diz João Carlos.


Artur Batista destaca, ainda, que a equipe da Ceasa dedicou mais tempo em 2015 para atrair novos compradores para a unidade de Uberaba. “Nossos colaboradores foram a campo para mostrar ao público as vantagens de fazer comércio na Ceasa. Graças a essas ações, conseguimos aumentar o movimento e as vendas, o que estimula a economia da cidade e ajuda a combater a crise”, finaliza Artur.


Breno Cordeiro (estagiário de jornalismo)

 
 
 

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