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Agronegócio

07/01/2015 - Ceasa e Sagri mostram estabilidade nos preços dos hortifrutigrangeiros em Uberaba

Boa parte dos hortifrutigrangeiros comercializados na Central de Abastecimento (Ceasa Uberaba) registra estabilidade nos preços em razão da oferta dos produtos, segundo levantamento da Secretaria Municipal de Agricultura (Sagri). A região tem apresentado equilíbrio na quantidade de chuvas, na temperatura e no clima adequado. Não está havendo excesso de chuvas e nem de sol, o que favorece consideravelmente o aumento na produção.  
 Depois da maior estiagem da história, poucos preços têm oscilado. A batata-inglesa que chegou a R$200,00 no fim do ano está a R$140,00, o saco de 50 kg, valor ainda considerado alto. O chuchu está sendo comercializado a R$25,00; o tomate registrou uma ligeira alta de R$55,00 para R$60,00; a cebola mineira passou de R$28,00 em dezembro para R$32,00 a embalagem de 20 kg; a abobrinha (20 kg) está sendo vendida a R$50,00, enquanto a cenoura e a beterraba, caixa 22 kg, estão a R$30,00.  
 
Segundo o orientador de mercado da Ceasa Uberaba, João Carlos Caroni, a grande maioria dos hortifrutigrangeiros que apresentaram preços muito altos no período da estiagem já vive uma realidade diferente. A unidade da Ceasa Uberaba -- que tem no seu foco os donos de supermercados ou varejões -- é vinculada à Secretaria Municipal de Agricultura.
 De acordo com a Sagri, a quantidade de água tem sido ideal para todos os produtos, inclusive os folhosos que precisam de alternância entre o sol e a chuva. A dúzia de alface foi comercializada a R$20,00 e a couve-brócolis a R$36,00 a dúzia. A couve-flor oscilou para cima chegando a R$57,00 nesta semana. Quanto às frutas, o limão tahiti que foi comercializado a R$55,00 a caixa de 22 kg, em dezembro, está a R$30,00. A laranja beira-rio -- que estava a R$22,00 -- pode ser comprada a R$20,00 a saca de 22 kg; a melancia saiu dos R$0,80 o quilo para R$1,20. A melancia talvez tenha sido o produto que por mais tempo registrou o mesmo preço e só agora registrou elevação.
 
Jornalista Reginaldo Cangussu (Decom PMU) 6.1.2015
 

 
 
 

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