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Agronegócio

02/09/2014 - Produtos no Ceasa se estabilizam com preços baixos

A estabilidade prevalece no mercado de hortifrutigranjeiros em Uberaba. No último levantamento realizado na Central de Abastecimento (Ceasa) da Secretaria de Agricultura, Pecuária, Pesca e Abastecimento (Sagri), nesta segunda-feira (1º), os preços se mantêm baixos favorecendo o consumo. No registro semanal apenas o chuchu e o tomate tiveram os preços modificados.


A bata-inglesa continua a R$ 35,00 o saco de 50 kg. A abobrinha, na quantidade de 22 kg, permanece a R$ 30,00. O saco de 20 kg de cebola também sai a R$ 25,00, preço da semana passada. As folhosas como a alface, couve e brócolis se mantiveram com os preços atrativos. A dúzia de cada sai respectivamente a R$ 12,00, R$ 30,00 e R$ 14,00. O brócolis (25 kg) está custando R$ 15,00.


O orientador de mercado da Ceasa, João Carlos Caroni, atribui os preços baixos à alta oferta. “Ao contrario de outros períodos, a produção tem sido muito grande e a oferta abundante reflete nos preços. Quem ganha nesta relação são o comprador da Ceasa e o consumidor final, que encontra preços atrativos, disse Caroni.


Da semana passada para cá, apenas dois produtos hortifrutigranjeiros oscilaram. O tomate, que tinha baixado para R$ 25,00 na semana passada subiu para R$ 35,00 e o chuchu, que tinha subido de preço agora volta a baixar para R$ 40,00, ou seja, R$10,00 a menos que na semana passada.


As frutas também matem preços em baixa a laranja beira-rio está cotada a R$ 15,00 o saco de 22 kg e a melancia permanece a R$1,20 o quilo. Apesar do bom momento de oferta no mercado, Caroni alerta sobre a preocupação dos produtores com a falta d’água e que o período mais difícil para produção começa em setembro e outubro.


O secretário da Sagri, Danilo Siqueira, se mostra otimista diz que o consumidor tem um papel fundamental para que os produtos mantenham seus preços baixos. “Quanto mais se consome, mais se fomenta a horticultura, trazendo mais produtores para a comercialização. É importante que os varejistas mantenham sua preferência por comprar no Ceasa e dessa forma, a saída continua grande e o produto chega à mesa da família uberabense por um preço mais acessível”, completa Siqueira.


Felipe Madeira
Estagiário Comunicação/PMU 

 
 
 

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