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Agronegócio

20/08/2013 - Produtos hortifrutigranjeiros apresentam queda

A Secretaria Municipal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento – Sagri registrou queda nos preços dos produtos hortifrutigranjeiros neste segundo semestre. O tomate que foi o grande vilão no primeiro semestre deste ano, onde a caixa do produto contendo 22 kilos chegou a custar R$140 foi o carro chefe para a queda dos produtos. Na manhã desta segunda-feira (19) o produto chegou a ser comercializado no Ceasa Minas em Uberaba, a R$15 a caixa com 22 kilos do produto.

Outros produtos também tiveram queda em seus preços, como é o caso das folhagens, alface, almeirão, couve e outros. Já a batata, beterraba, cenoura, tiveram queda e mantiveram os preços estáveis, independente do período defrio, registrado nesta época do ano, onde esses produtos são mais consumidos, conforme explicou o Diretor de Gestão do Agronegócio, Renato Barbosa. “O motivo da queda dos produtos está relacionada diretamente a lei da oferta e procura. Quanto mais produto no mercado, menor o preço”. Renato lembra ainda que a grande dificuldade para controlar o preço está associada ao escoamento da produção, principalmente dos pequenos produtores do município.

O prefeito Paulo Piau já posicionou quanto à preocupação do escoamento da produção do município, principalmente em relação ao pequeno produtor, que depende diretamente da venda de seus produtos para manter sua família no campo. Uma das ações para o escoamento da mercadoria produzida no município está relacionada ao fornecimento de produtos hortifrutigranjeiros da agricultura familiar para a merenda escolar, como também o fornecimento de produtos para os programas sociais.

Fiscalização – No primeiro semestre deste ano fiscais da Secretaria Municipal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento visitaram todos os comerciantes das feiras livres e dos estabelecimentos comerciais, denominados “varejões”. A visita teve como objetivo conscientizar os comerciantes quanto ao procedimento da guia de romaneio dos produtos comercializados, exigida pela legislação vigente no município e que dá legalidade nos produtos a serem comercializados, além de garantir a qualidade dos produtos para o consumidor.

Agora, já em uma ação de punição, os fiscais estão visitando os mesmos estabelecimentos comerciais com o objetivo de averiguar a procedência dos produtos comercializados. Desde o inicio do mês de agosto, quando teve inicio a fiscalização, cinco estabelecimentos comerciais e um feirante já foram autuados. De acordo com o Diretor do Departamento de Gestão do Agronegócio da Sagri, Renato Barbosa todos os comerciantes foram notificados na campanha educativa quanto à necessidade do documento. “Agora já não podemos apenas alertar e sim fazer cumprir a lei vigente do município que não abre exceções quanto à falta de romaneio”, concluiu Renato Barbosa.

Jornalista Kiko Marinelli  

 
 
 

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