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Agronegócio

03/09/2009 - Assentados do Monte Castelo buscam apoio da Sagri

Localizado próximo ao rio Tejuco, na BR 050, sentido Uberaba/Uberlândia, o Assentamento Monte Castelo conta com 62 famílias com casas construídas e energia elétrica. Objetivando aumentar a produtividade no local, membros da Associação de Libertação dos Assentados da Fazenda Maringá/Monte Castelo buscaram apoio da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Sagri), durante reunião que contou com a presença do titular da Pasta, José Humberto Guimarães, e do subsecretário, Romeu Borges Júnior.

De acordo com Guimarães, o assentamento conta com produtores de leite que produzem cerca de 750 litros de leite por dia, produtores de queijo, com uma produção de cerca de 10 peças por dia, produtores de mandioca para a produção de polvilho, além de produtores de mel que chegam a produzir cerca de 500 litros do produto por ano. Além disso, os assentados estão fazendo lavouras de abacaxi e ainda criam frangos e porcos para o consumo próprio, vendendo o excedente.

“Durante a reunião o grupo nos solicitou apoio para que seja organizada a produção de leite na localidade, vista como prioridade para os assentados”, explicou o titular da Sagri. Segundo ele, foi solicitada a assessoria técnica da equipe da Sagri em parceria com a Emater. “Nossa equipe já prestou assessoria anteriormente ao assentamento preparando solo para lavoura e pasto em mais de 88 hectares de terra”, destaca Guimarães, antecipando que já na próxima semana técnicos da Sagri vão ao local para estabelecerem organograma e forma operacional para atender a comunidade.

“Queremos dar toda a nossa assessoria ao grupo porque os assentados têm vontade de trabalhar e estão buscando eficiência na produtividade. Mas eles também têm que buscar recursos financeiros junto ao INCRA para as despesas com os insumos como calcário, sementes, fertilizantes, etc.” diz o secretário. “Não basta apenas prepararmos a terra. É necessário que eles tenham toda a estrutura para a implantação e prosseguimento da atividade rural”, finaliza Guimarães.

 
 
 

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