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Administração

04/04/2012 - Servidores não terão o dia de paralisação cortado

Prefeito Anderson Adauto determinou à Secretaria de Administração, nesta quarta-feira (dia 4), que não se desconte o dia de trabalho dos servidores que aderiram a paralisação convocada pelos Sindicatos dos Servidores Municipais (SSPMU) e dos Educadores (Sindemu), para discutir reajuste salarial. Durante todo o dia, eles participaram de assembléia defronte o Centro Administração.

O chefe do Executivo disse estar mantida a proposta oficial de reajuste de 6% parcelados em três vezes e de 22,27% no tíquete alimentação, que passará para R$ 257. Segundo ele, o governo municipal foi até o limite financeiro de R$ 5,5 milhões para a recomposição salarial, que possibilita a correção dos salários e do auxilio alimentação pelo INPC durante todos os oito anos de mandato, além de um ganho real de 10,30%.

Anderson voltou a dizer que gostaria de dar um percentual a mais de reajuste, mas a questão é o impacto financeiro de mais de R$ 25 milhões na folha de pagamento este ano, com a implantação do Plano de Saúde (R$ 6 milhões/ano), Plano de Carreira do Magistério (R$ 9,3 milhões/ano), produtividade dos motoristas (R$ 572 mil/ano) e reposição salarial (R$5,4 milhões/ano).

Anderson salientou que pelo diálogo a administração se esforçou em atender o funcionalismo. Exemplo é o aumento dos recursos disponibilizados para o reajuste de R$ 4 milhões para R$ 5,3 milhões, que resulta em novos cortes no plano de obras de 2012. Com essa decisão, a PMU vai gastar o equivalente a mais uma folha e meia este ano. Transformados estes benefícios em percentual de reajuste direto na folha de cada servidor, o índice de reposição alcança mais de 16%.

O Executivo lembrou que o governo do prefeito Luiz Guarita reduziu a jornada de trabalho de oito para seis horas como forma de compensação do forte impacto inflacionário da troca de moedas na época, o que é entendido. Já o prefeito Marcos Montes deixou uma perda salarial de 39%, quando a inflação estava sob controle. Em seu governo, AA conseguiu estancar as perdas e garantir ganho real.

“Não tenho outro posicionamento. Não existe outra proposta. Sempre disse aos dirigentes sindicais que não blefo e os recursos que disponho são esses. Só para se ter uma idéia da evolução na folha de pagamento, em 2011 ela foi de R$ 177.300.400,80. Com o reajuste salarial e do tíquete, plano de saúde, plano de carreira do magistério e outros benefícios concedidos, a folha chegará a R$ 202.601.477,36 este ano, um crescimento de R$ 25,3 milhões”, revelou.

 
 
 

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