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Agronegócio

28/07/2010 - Ceasa amplia leque de frequentadores em sua unidade

De acordo com relatório da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Sagri), a Ceasa de Uberaba comercializou durante o ano passado 102 mil toneladas de hortifrutigranjeiros, resultando em uma soma de R$ 120 milhões. No primeiro semestre deste ano já foram comercializadas 50 mil toneladas de produtos diversos.

Esse resultado, considerado altamente positivo, segundo o titular da Sagri, José Humberto Guimarães, é atribuído ao aumento de frequentadores da unidade, tanto produtores quanto comerciantes.

“Os comerciantes estão mais conscientes das vantagens de se adquirir produtos na nossa unidade da Ceasa, seja pelo menor preço ou pela melhor qualidade dos produtos”, destaca ele.

Além dos comerciantes que já eram frequentadores assíduos, a Ceasa passou a contar também com a presença de comerciantes da Associação dos Supermercadistas de Uberaba, a partir de uma campanha feita em parceria entre a entidade e a Sagri, incentivando os mesmos a frequentarem a unidade local.

“Adquirir produtos na unidade de Uberaba está valendo muito a pena”, ressalta o presidente da Assuper, José Vicente da Silva, explicando que além de reduzir os custos na compra da mercadoria, a qualidade dos produtores é melhor.

“Comprando aqui, a gente economiza e tem a oportunidade de escolher os produtos na hora, além de termos contato direto com os produtores”, diz ele.

A Ceasa de Uberaba é a terceira em Minas Gerais e possui 46 boxes, sendo que 40 deles estão ocupados atualmente por 30 comerciantes.

“A Ceasa hoje está com sua gestão financeira equilibrada, ou seja, a receita e a despesa estão empatadas”, esclarece o titular da Sagri, informando que atualmente a unidade conta com cerca de 350 comerciantes de Uberaba e região cadastrados. 

São cerca de 50 produtores que frequentam com regularidade o mercado livre e esse número sobe para cerca de 200 quando se trata de produtores que frequentam esporadicamente.

“A nossa expectativa é aumentar ainda mais o movimento na Ceasa visto que ainda temos espaço para o produtor no mercado livre. Precisamos de produtores de vagem, pepino, jiló, quiabo, banana, batata doce, entre outros produtos”, explica Guimarães, convocando comerciantes e produtores para frequentarem o local.
 

 
 
 

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