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Educação e Cultura

28/08/2019 - Professora municipal apresenta pesquisa em evento mineiro acerca de síndrome rara

X Frágil, genética e relacionada ao cromossomo sexual X, é a maior causa de retardo mental

Uberaba será representada no X Encontro Mineiro sobre Investigação na Escola, com o tema “Inovação da Prática Pedagógica da Síndrome do X frágil”, nos dias 13 e 14 de setembro, pela professora Cedna Maria Silva Lellis, profissional de apoio da Escola Municipal Uberaba, desenvolveu pesquisa de acordo com a experiência vivenciada na rede regular de ensino, a partir da inclusão de um adolescente diagnosticado com a síndrome há alguns anos.


Cedna acompanha o adolescente do 7º ano do ensino fundamental diagnosticado com a “Síndrome X Frágil”, que se compara a um autismo em grau mais severo. O objetivo do trabalho é mostrar que por meio de conteúdos lúdicos e trabalhados de forma prazerosa, com uso de material de flexibilização, o estudante consegue acompanhar as atividades. “A metodologia usada com o adolescente nas atividades diárias segue a linha construtivista, libertadora, histórico-crítica dos conteúdos, dependendo da necessidade de aprendizagem dele. As atividades são flexibilizadas de forma com que o desempenho dele seja produtivo”, explica a professora.


"O aluno possui síndrome rara e uma das consequências é a deficiência intelectual muito grande. A Cedna vem acompanhando o aluno há três anos e, neste tempo ele tem reagido muito bem nas questões de raciocínio, lógica e atividades de vida diárias, o que é comprometido pela deficiência intelectual dele”, declara Denise Scussel diretora do Departamento de Educação Inclusiva. A educadora, segundo ela, - tem sido enfática com o estudo do caso, considerando que a bibliografia é muito limitada, principalmente em relação ao trabalho pedagógico em nível cotidiano.


A diretora da Escola Uberaba, Gislene de Freitas Rocha, comenta a importância desse trabalho para a Educação Inclusiva. “Ela conta da experiência dela sob a orientação do Departamento de Inclusão e sobre as flexibilizações do conteúdo. No início existia dificuldade cognitiva e de comportamento e, através dessa orientação do Departamento, os profissionais recebem as condições complementares para cada aluno”, explica Gislene, frisando que é imprescindível divulgar o trabalho executado em conjunto bem como oferecer um olhar bem cuidadoso, em que o aluno aprenda de acordo com as possibilidades dele.


Estagiária Jorn. Ana Rizieri

 
 
 

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