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Educação e Cultura

24/05/2018 - Alunos da rede municipal serão Agentes da Alimentação Saudável

Primeiro encontro acontece nesta quinta e a ideia é que esses alunos sejam multiplicadores de atitudes saudáveis na alimentação

Hoje (24) acontece o primeiro encontro dos Agentes da Alimentação Saudável, um projeto elaborado pelas nutricionistas Marianna Gandara Reis Ferreira e Marcia Gabriela Margato Rocha Damasceno, do setor de Educação Alimentar e Nutricional da Secretaria Municipal de Educação.  Neste primeiro momento, que acontecerá na Casa do Educador a partir das 13h30, participarão dez escolas, cada uma representada  por três alunos dos Grupos de Liderança de cada escola participante.

A ideia é promover os hábitos alimentares saudáveis nos alunos do ensino fundamental da rede municipal, por intermédio dos Agentes da Alimentação Saudável. Para isso, as nutricionistas capacitarão alguns estudantes, que serão os multiplicadores das informações, além de orientar também aos professores referência dos Grupos de Liderança, para inserir o assunto nas aulas.

De acordo com Mariana, ao final de cada encontro, que será mensal, os alunos levarão uma tarefa a ser realizada na escola, a fim de promover a interação entre os multiplicadores e os demais adolescentes. “A nossa intenção, primeiramente, é conhecer a realidade dos alunos, saber o que envolve a alimentação de cada grupo e repassar o material e ensinar de acordo com o que eles têm condições de desenvolver”, cita. Ela ainda conta que será proposta uma mostra ao final dos encontros, para apresentar os resultados de cada escola.

O projeto que se iniciou neste ano, tem como principal motivo o incentivo à alimentação saudável e a Educação Alimentar e Nutricional é a ferramenta que une conhecimento e experiências para que o aluno se sinta mais seguro para fazer as suas escolhas alimentares e influenciarem os colegas, os pais e a comunidade. Além disso, como ela cita, há ganhos que dizem respeito à integridade da saúde da pessoa.

Os professores serão orientados, segundo ela, a destacar os conhecimentos e práticas populares, contextualizados na realidade dos indivíduos. “Queremos diminuir a incidência da má alimentação, despertar a vontade de comer outros alimentos e fazer novas experiências. Um dos pontos importantes é que os multiplicadores poderão fazer isso na linguagem que os colegas possam entender”, completa.

Monica Cussi

Semed PMU

 
 
 

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