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Arquivo Público

23/11/2017 - Palestra em comemoração ao aniversário do Arquivo Público aborda digitalização de documentos

A Superintendência de Arquivo Público de Uberaba completa 32 anos de história em novembro e, durante a programação preparada pela equipe houve mesa redonda, nesta terça-feira, com debates sobre o uso dos documentos na pesquisa histórica. Marta Zedinick de Casanova, superintendente, se mostrou esperançosa com a presença de universitários e professores da UFTM que mostraram como usaram os documentos do Arquivo Público nas teses de doutorado.
 
Na ocasião, a arquivista da UFTM e historiadora Marina Costa ministrou palestra sobre Gestão de Documentos Digitais, abordando a forma física e digital dos mesmos. Para ela, há uma grande preocupação em falar sobre esse assunto, que é novo, pois há uma preocupação com a preservação e organização dos documentos, para um acesso futuro. “Principalmente nós que estamos no serviço público. É direito do cidadão ter acesso a essas informações. A gestão de documentos digitais tem que estar na pauta do dia de todos os profissionais envolvidos, desde o administrativo até a tecnologia”, comenta. Marina ressalta que a falta de identificação e cuidado com os documentos promove prejuízos, seja ao cidadão que perde seu direito, o judiciário pela falta de informação e a tomada de medidas pelos órgãos públicos ou empresas.
 
A programação do dia 30, quinta-feira, às 19h30 no plenário da Câmara Municipal será marcada pelo lançamento do título inédito “Anais dos Livros de Atas da Câmara Municipal de Uberaba 1857 a 1900 - Século XIX”, o livro em formato digital será apresentado em solenidade no plenário da Câmara Municipal.
 
Outros dois e-books serão lançados no dia 30, no Blog do AP (http:arquivouberaba.blogspot.com.br), a revista “Memórias – Thomáz de Aquino Prata e a revista Memórias – Nacional Futebol Club”. De acordo com, Marta Zednik, as publicações digitais são extremamente importantes nos dias de hoje pelo baixo custo e um alcance social maior de leitores e pesquisadores.
 
“Temos atualmente 12.200 caixas de documentos. Esses arquivos precisam ser disponibilizados, não podem ficar parados numa estante. Os pesquisadores e historiadores precisam ter acesso, porque arquivo tem que ser vivo e se torna vivo quando a gente disponibiliza para pesquisas o acervo e isso é muito enriquecedor, porque passamos a conhecer a historia de Uberaba”, completa a superintendente.
 
Monica Cussi
Secom PMU

 
 
 

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