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Educação e Cultura

31/12/2016 - Construção de quinze novas unidades garante o acesso de mais crianças à escola

A educação em Uberaba deu um salto de 2013 a 2016, durante a gestão Paulo Piau. Entre os destaques, pode-se começar com a universalização do atendimento da população de 04 e 05 anos de idade, que mesmo antes do prazo Uberaba já atendia 100% da demanda e, também, a ampliação da oferta para crianças de 0 a 03 anos de idade, uma obrigatoriedade do Governo Federal. Neste quesito, Uberaba já atende 31% a mais da demanda, ou seja, 81% das crianças nesta faixa etária já estão na escola, quando a meta seria somente para 2020.


Neste período, a educação também avançou no Ensino Fundamental do 1º ao 9º ano, para a população de 06 a 14 anos, abrindo novas vagas com implantação de novas unidades como a Escola Municipal Ricardo Misson e a Escola Municipal Professora Terezinha Hueb de Menezes, que juntas atendem quase 1.300 alunos.


O investimento na qualidade do ensino e na estrutura das escolas atinge 25 mil alunos e suas respectivas famílias em 69 unidades escolares. A estrutura cresceu com a implantação de mais 15 escolas de educação infantil e ensino fundamental, sendo que algumas serão implantadas já no primeiro semestre de 2017.


A secretária Silvana Elias, destaca que além do ensino regular, uma das metas do governo municipal é de oferecer também, a Educação de Jovens e Adultos – EJA e a educação inclusiva, para pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação. Ambos educandos foram amplamente atendidos, com projetos específicos como a criação Centro de Atendimento ao Educando Jovem e Adulto (CAEJA), funcionando nos Cemeas e a implantação do CREI – Centro de Referência da Educação Inclusiva para suporte especializado às Unidades Escolares, bem como atendimento individualizado a 1500 alunos. Na educação inclusiva, destaca-se também o projeto Esporte Educacional Especializado, em parceria com a Diretoria de Assuntos Esportivos Educacionais (DAEE), bem como outros projetos como o Grupo Labor, que insere alunos com deficiência ao mercado de trabalho. “Fizemos um trabalho rico que atende à pessoa com deficiência, fazendo a inclusão com direito a atividades que oferecem conhecimentos diversos, que passam pela cultura, esporte e profissionalização.”, considera.

Monica Cussi
Comunicação Semed/PMU

 
 
 

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