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Educação e Cultura

29/11/2016 - Professores da rede fazem visita ao Projeto Âncora em São Paulo

Grupo de profissionais da educação municipal viajam nesta terça (29), para visita ao Projeto Âncora, em Cotia (SP). A diretora da Escola Municipal Madre Maria Georgina, Aure Neire, organizou a excursão, junto com sua equipe para a realização da comitiva. A intenção é conhecer este projeto que contribui para conhecimentos pedagógicos e sociais, que podem ser aplicados nas práticas de cada escola.


Os participantes foram convidados pela organização e cada um fez investimento pessoal para fazer um tour pelo local, retornando a Uberaba no mesmo dia. Os professores e diretores estão entusiasmados com a oportunidade de conhecer um projeto que é referência da educação proposta pela Escola da Ponte, de Portugal.


Projeto Âncora - foi criado por Walter Steurer e Regina Machado Steurer. O primeiro nome da entidade foi Cidade da Âncora, e a missão era "ser um espaço de aprendizagem, prática e multiplicação da cidadania". O atendimento era integral para crianças em idade de maternal e creche, a partir dos 7 anos atendia-se no contra turno da escola pública com atividades de arte, cultura, esporte e lazer. Para os maiores de 16 anos eram oferecidos cursos profissionalizantes.


Em 2002, o Projeto Âncora passou a oferecer reforço escolar e criou uma biblioteca. Em 2007 surgem os Encontros de Educação com o objetivo de ajudar na formação dos educadores das escolas públicas e dos estudantes de pedagogia da região.


Em 2011, com a morte do fundador, o Projeto Âncora decide atender integralmente todas as crianças e abre uma escola formal com a ajuda do Professor José Pacheco, que ficou conhecido no Brasil pela sua experiência na Escola da Ponte de Portugal.


O projeto conta com espaços de aprendizagem todo e qualquer local em que a criança se sinta à vontade para aprender e, nos 11 mil m² de terreno do Projeto Âncora, estão amplas áreas verdes, quadras de esporte, circo, salões de estudo equipados com livros didáticos e computadores, refeitórios, pista de skate, salas de música, de dança e de artes e uma biblioteca com mais de dez mil livros.

Monica Cussi
Comunicação Semed/PMU

 
 
 

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