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Educação e Cultura

10/07/2015 - Pedagogos da Educação de Jovens e Adultos se reúnem hoje

Pensando em atender às necessidades dos professores e supervisores pedagógicos que atuam diretamente na Educação de Jovens e Adultos (EJA), a Secretaria de Educação por meio do Departamento Pedagógico reúne os profissionais da EJA para um ‘círculo de estudos’.
 
O segundo encontro do círculo será na Casa do Educador, hoje (10). Os encontros foram organizados em datas distintas durante o decorrer do ano letivo, o primeiro em 29 de maio, o terceiro em 25 de setembro e o último em 13 de novembro. Segundo informações da Seção de Educação de Jovens e Adultos, as datas foram pensadas dessa maneira para que os profissionais possam entender a filosofia do trabalho, preparar e organizar a apresentação a cerca do assunto.
 
Para os estudos foram escolhidas duas obras: Pedagogia do oprimido e autonomia da pedagogia, ambos os livros de autoria de Paulo Freire. Os pedagogos das 15 escolas que possuem EJA foram divididos em quatro (4) grupos, cada um deles ficou responsável, por ler dois capítulos e apresentar o conteúdo aos demais colegas que debatem o assunto. Os encontros acontecem na Casa do Educador e são abertos aos professores e gestores que também queiram participar do tema.
 
Segundo a assessora da EJA, Adriana Pontes, o objetivo desse circulo é garantir que exista espaço e tempo para discussão das práticas pedagógicas, e das experiências vivenciadas no cotidiano das turmas de EJA. “Os encontros possibilitam sistematizar o conhecimento e criar novas possibilidades de trabalho com os alunos, colocando em prática abordagens didáticas e metodológicas que atendam às especificidades da modalidade”, afirma.
 
“Esses encontros possibilitam aos docentes que eles possam trocar e refletir sobre a teoria de Paulo Freire e suas práticas educativas na sala de aula de jovens e adultos”, enfatiza a chefe do Departamento Pedagógico, Luciana Ciabotti.
 
“O movimento do círculo de estudos, começa com a discussão entre as pedagogas, mas a proposta de estudar os livros de Paulo Freire é justamente embasá-las para que o trabalho também se dê dessa forma lá na sala de aula”, explica a analista da EJA, Ana Paula Santos. 
 
Camila Paiva – Estagiária Comunicação PMU

 
 
 

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