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Arquivo Público

15/02/2014 - Conphau elege novos conselheiros

Foram eleitos cinco conselheiros efetivos e dois suplentes representando a sociedade civil

O Conselho de Patrimônio Histórico e Artístico de Uberaba (Conphau) elegeu na última quarta-feira (12), os novos conselheiros representantes da sociedade civil, entre os 16 inscritos para o cargo efetivo e seis para suplente. Foram eleitos cinco conselheiros efetivos e dois suplentes. O mandato é de dois anos e o decreto de nomeação saiu no Porta-Voz desta sexta-feira. Os conselheiros não recebem qualquer remuneração.

A eleição foi realizada na sede da Associação Comercial e Industrial de Uberaba (Aciu). O Conphau é responsável pela gestão da política de patrimônio histórico do município, responsável por inventariar, tombar, registrar e preservar os bens culturais e históricos da cidade, valorizando e promovendo a cultura local.

O Conselho ficou assim constituído: Conselho Governamental – que não é eleito – Marcos Almeida Bilharinho (presidente); Gilberto Resende (vice-presidente); Marta Zedinik de Casanova (secretária); Manoel Rodrigues Neto; Léo de Lima Beschizza e Thiago Riccioppo os efetivos. Já os suplentes são Renê Inácio de Freitas e Luís Fernando Alves Silva.

Já os conselheiros efetivos da sociedade civil eleitos foram Antônio Carlos Marques; Rosana Pontes Prata Oliveira Santos; Beatriz Alves Ferreira; Cynthia Da Cunha Lyrio e Henri Ennes Brandão Carvalho. Os conselheiros suplentes da sociedade civil são Marise Soares Diniz e Vânia Cristina dos Santos.

O Conphau foi criado em 1984, como órgão consultivo – Conselho Consultivo Municipal do Patrimônio Histórico e Artístico de Uberaba – e a partir de 1998 passou a ser deliberativo, com o nome de Codemphau. No início de 2006, o então Codemphau muda sua sigla para Conphau (Conselho do Patrimônio Histórico e Artístico de Uberaba). Com a nova nomenclatura e com nova lei foi dotado de normas para a proteção integral do patrimônio histórico e artístico de Uberaba, tendo suas funções ampliadas.

A co-gestão da formulação e execução dos projetos é desempenhada pelo Conselho Deliberativo da Fundação que acompanha e participa da administração, e do Conselho Fiscal, garantindo uma administração sob princípios de democracia destacando a transparência e o diálogo com as classes artísticas.    

Jorn. Graça Salvador

 
 
 

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