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Meio Ambiente

06/11/2012 - PMU não permitirá que cidade volte a ficar suja

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A desativação da Pedreira de Léa como aterro de resíduos sólidos é definitiva. Declaração foi feita nesta terça-feira (dia 6) pelo coordenador regional de Defesa do Meio Ambiente, Carlos Alberto Valera, durante reunião com representantes da Prefeitura, das empresas de caçambas e da empresa operadora do aterro privado, no Centro Administrativo.

O prefeito Anderson Adauto explicou a Valera que a prorrogação do funcionamento da Pedreira de Léa até 31 de dezembro tem o objetivo de conscientizar a população para a transição do aterro público para o privado. Ele destacou que o aumento no preço das caçambas, em função do serviço de descarte no novo aterro, pode jogar por terra todo o trabalho feito pelo governo na área ambiental, com as pessoas voltando a despejar entulho em áreas públicas e lotes vagos. 

Carlos Valera reconheceu os avanços na área ambiental empreendidos pelo atual governo municipal, destacando que foi o único que enfrentou o problema do descarte de resíduos sólidos nos últimos 20 anos. Disse que vai requisitar que a Polícia Militar e a Polícia Militar Ambiental colaborem na fiscalização. Os infratores serão autuados pelo crime de descarte de lixo em local inapropriado e multados, segundo o promotor.

Ao fim da reunião, com a negativa do promotor Carlos Valera em prorrogar o funcionamento da Pedreira de Léa, o prefeito Anderson Adauto disse que vai buscar alternativas com sua equipe, para enfrentar a nova problemática, em reunião na próxima quinta-feira (dia 8). “De forma prática o que vai acontecer é a volta do carroceiro, do caminhão de aluguel, do carrinho de pedreiro despejando entulho em terrenos vazios. Criamos os ecopontos, disciplinamos que a cidade ficasse limpa, e não podemos permitir o retrocesso”, completou o chefe do Executivo.

 
 
 

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