WEBISS

WEBMAIL

MULHER

EMPREENDEDOR..

ACESSIBILIDADE

-A

A

+A

ACESSIBILIDADE

-A

A

+A

COHAGRA

03/04/2020 - Presidente da Cohagra pede autorização para liberação de contratos habitacionais

O presidente da Companhia Habitacional do Vale do Rio Grande (Cohagra), Marcos Jammal, enviou ao secretário Nacional de Habitação do Ministério de Desenvolvimento Regional, Rogério Simonetti Marinho, pedido para que autorize a Caixa Econômica Federal a liberar os contratos aos 364 mutuários dos Residenciais Girassóis III e IV. Tais pessoas foram selecionadas, aprovadas e já tem definido o endereço da unidade que vai ocupar. A intenção – segundo Jammal – é que possam ocupar as unidades, embora pendentes de pequenos reparos, se for o caso.

De acordo com o presidente, em dezembro do ano passado, foi entregue o empreendimento Girassóis III depois de a Prefeitura de Uberaba ter assumido a construção da elevatória de esgoto ao custo de R$ 2 milhões com o respaldo do Ministério Público Federal. Em outubro foi assinado termo aditivo com o Município assumindo os reparos das unidades do mesmo empreendimento, construído pelo do Programa Minha Casa Minha Vida, utilizando recursos próprios, após a construtora alegar não repasse de recursos financeiros do Governo Federal.

“A pedido do prefeito Paulo Piau buscamos alternativas para assumirmos o Girassóis IV, sendo realizadas inúmeras reuniões com a Caixa, construtora, loteador, Ministério Público Federal e Estadual e a Prefeitura, mas não obtivemos êxito. Diante do atual cenário econômico, muitas pessoas que já poderiam estar nas suas casas estão passando necessidade e não conseguirão, diante dessa pandemia do Covid-19, pagar seus alugueres. Por isso, decidimos pedir a autorização especial do Ministério de Desenvolvimento Regional para que a Caixa libere os contratos aos beneficiários, mesmo que os imóveis dependam de pequenos reparos”, explica Marcos Jammal.

Ele declara que as medidas solicitadas estão respaldadas pelo Ministério Público Federal e Estadual e aceite dos moradores, fundamentadas no direito fundamental à moradia e a dignidade humana. “Não podemos deixar que a população sofra ainda mais. Foi uma decisão em conjunto. Agora, aguardamos parecer favorável do governo federal para que os mutuários possam entrar para as suas casas”, pontua.

 

Jorn. Sabrina Alves 

 
 
 

Outras Notícias: COHAGRA



Voltar