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COHAGRA

12/01/2018 - Cohagra e Defesa Civil retiram mais duas famílias de situação de risco

A Companhia Habitacional do Vale do Rio Grande (Cohagra) e Secretaria de Defesa Social Trânsito e Transporte, por meio da Defesa Civil retiraram mais duas famílias de áreas consideradas de risco e vulnerabilidade. Os moradores que viviam nos Bairros Gameleira e Abadia serão transferidos para o novo Residencial Isabel do Nascimento.

Segundo o presidente da Cohagra, Marcos Jammal, no bairro Abadia, um casal de idosos foi retirado de um imóvel que corria o risco de desabar, por causa do assoreamento de um córrego que passa nos fundos da residência. Já no Gameleira, uma mãe com duas crianças e uma senhora de idade viviam à beira de um barranco a 20 metros de altura da ferrovia. A casa feita de madeirite não tinha banheiro, nem água e luz. “Foi a pior situação que eu já presenciei desde que assumi a Companhia, eu fiquei sem palavras. Não havia a mínima condição daquelas pessoas continuarem vivendo ali”, desabafou.

Duas casas no Residencial Isabel do Nascimento foram entregues às famílias. Os imóveis retornaram à Cohagra devido aos mutuários não concluírem as assinaturas dos contratos. Segundo Jammal, as ações começaram na semana passada e seguem uma determinação do prefeito Paulo Piau para que todas as famílias, residentes em áreas de risco em Uberaba, sejam retiradas e encaminhadas para locais seguros e dignos.

“Nós estamos monitorando todas as áreas da cidade que se encaixam nessa condição e fazendo um levantamento das famílias. Aquelas em situação mais grave são retiradas imediatamente e os imóveis demolidos para evitar que outras pessoas ocupem essas áreas, concluiu.

De acordo com o coordenador da Defesa Civil, Evaldo Faquineli, a situação mais crítica foi encontrada no bairro Gameleria e pelo menos outras 13 famílias devem ser retiradas do local. “As casas foram construídas num barranco, com risco de deslizamento e acima da ferrovia, além disso, os imóveis não possuem água, luz e esgoto. Na próxima semana, vamos encaminhar um parecer à Cohagra, informando sobre a situação de todas essas famílias, para que as medidas necessárias sejam adotadas”, explicou o coordenador.

Jornalista – Melissa Paroneto
Secom/ PMU 

 
 
 

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