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COHAGRA

16/12/2016 - Paulo Piau reúne envolvidos no projeto do Residencial Rio de Janeiro

Cohagra, Construtoras Laterza e Nasmam, Codau e Cemig fizeram um balanço do andamento do Residencial Rio de Janeiro e do que compete a cada um visando à entrega das casas aos mutuários

 Em um desdobramento da agenda ocorrida na quarta-feira (14) em Brasília, o prefeito Paulo Piau recebeu ontem (15) em seu gabinete, o presidente e o vice da Cohagra (Companhia Habitacional do Vale do Rio Grande) Marcos Jammal e Ernani Neri, respectivamente, juntamente com representantes das construtoras Laterza e Nasmam, do Codau, da Cemig e do Banco do Brasil, agência Uberaba.


O prefeito Paulo Piau destacou a ansiedade do governo municipal e também dos mutuários para a entrega do residencial, ao lembrar que muitos precisam do imóvel para se livrarem do aluguel. Ele afirmou que a prefeitura já cumpriu com o seu papel, mas espera que o banco agilize sua parte, visando agendar a data de entrega.


“Discutimos aqui o que falta para cada um completar o seu processo no que tange aos módulos A e C. O Banco do Brasil terá aqui na próxima semana um vistoriador. Depois desta vistoria saberemos se está pronto para ser entregue ou se será necessário algum ajuste. Em relação ao módulo B, todos sabem que a empreiteira deixou a obra, mas o banco já tem outra para substituir. Ou seja, agora estamos apenas na dependência da área de engenharia do Banco do Brasil, cuja sede fica em Curitiba.”, explicou Piau.


O presidente da companhia Marcos Jammal destacou o esforço de todos para entregar as casas e cumprir o compromisso com os mutuários. Ele lembrou ainda que as datas são definidas pelo banco como previsão, mas que atrasos infelizmente ocorrem. Jammal reafirmou também que o que compete à prefeitura está tudo pronto e destacou a vistoria do Banco do Brasil que começa na próxima semana. “Eles vão entrar casa por casa para dar o aceite final da obra e agendarem a entrega. A Prefeitura foi além da sua responsabilidade para poder agilizar, mas vencemos os desafios. Agora é com eles.”, destacou.


Ele citou ainda que acordou com o banco a substituição de mutuários que não foram assinar o contrato, sem prejudicar os que já estão em dia.

“Teremos que direcionar estes imóveis apenas quando forem entregues, pois se tentarmos fazer a substituição agora vamos prejudicar aqueles que estão com a documentação em dia e assinada, já que o sistema é fechado. Por exemplo, se tivermos que inserir os dados de todos agora, na renda mensal vai constar o 13º salário, férias e o sistema não separa, ou seja, ele vai entender que é a renda mensal da pessoa. Isso pode tirar vários mutuários que já estão contemplados. Mas conseguimos entrar em acordo com o banco e a substituição de mutuários que não foram assinar será feita após a entrega e de forma pontual, sem causar problema para ninguém.”, finalizou.
 
Jorn. Keila Riceto
Comunicação PMU

 
 
 

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