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COHAGRA

27/07/2016 - Cohagra retoma 18 casas invadidas por ciganos no bairro Marajós

A Companhia Habitacional do Vale do Rio Grande – Cohagra realizou nesta terça-feira (26), a retomada de 11 imóveis no bairro Marajó I e sete unidades no Marajó II, contando com o apoio da Guarda Municipal e Conselho Tutelar. De acordo com presidente Marcos Jammal, as casas em que os grupos de ciganos fizeram a invasão, são casas que ainda serão entregues aos mutuários que estão em análise pela Caixa Econômica Federal. 
 
Jammal lembra que a Cohagra tem desempenhado efetivamente seu papel no sentido de coibir ações deste tipo. Ele afirma que recebeu denúncias sobre esta situação, iniciando assim uma apuração, onde foram constatadas a invasão e posterior retomada. “Os moradores nos informaram, ao fazerem a denúncia que foi uma ação coordenada. Ainda estamos apurando a situação, mas devido ao momento, ficaremos mais atentos. Inclusive peço aos moradores que já receberam suas casas que prestem atenção nestas movimentações e denunciem quando perceberem algo diferente. Inclusive, nas casas que foram retomadas, já substituímos todo o sistema de fechaduras”, destacou.
 
O presidente ainda esclarece que formalizou o pedido a Caixa Econômica Federal para acelerar o procedimento dos selecionados que continuam em análise. “Nosso foco é entregar o mais rápido possível estes imóveis, dando assim a destinação correta aos moradores que aguardam ansiosamente pelas suas casas e aproveito para lembrar ainda que aqueles que receberam as casas tem prazo para ocupar o imóvel”, enfatiza.


Fiscalização

Para ajudar a coibir estas invasões, os fiscais continuam com a averiguação por meio do sistema de QR-Code, criado pela Prefeitura de Uberaba, por meio da Companhia Habitacional do Vale do Rio Grande. O sistema facilita a fiscalização e destinação correta dos imóveis. O código de barras bidimensional, fixados no padrão de energia e dentro das casas, cujo banco de dados dos mutuários é disponibilizado, pode ser checado pelos fiscais de forma ágil e segura. O sistema também é rastreável impedindo o uso indevido das unidades. A fiscalização permite ter acesso aos dados do contrato, estado civil do beneficiário do programa.


Jorn. Katiuscia Antunes
Comunicação Cohagra

 
 
 

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